CRISTO COM ENCONTRO DE CASAIS Informativo Fevereiro / 2016 |
O Ano Santo da Misericórdia
A Misericórdia e o Papa Francisco
Com o Jubileu da Misericórdia, o Papa Francisco coloca no centro das atenções o Deus misericordioso, que convida todos a voltar-se a Ele. O encontro com Ele inspira a virtude da misericórdia.
«Pensei muitas vezes no modo como a Igreja pode tornar mais evidente a sua missão de ser testemunha da misericórdia”. É um caminho que começa com uma conversão espiritual; e devemos fazer este caminho. Por isso decidi proclamar um jubileu extraordinário que tenha no seu centro a misericórdia de Deus. Será um Ano santo da misericórdia.
Queremos vive-lo à luz da Palavra do Senhor: ‘Sejamos misericordiosos como o Pai.
Com estas palavras, o Papa Francisco, no dia 13 de março, durante celebração da penitência, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, surpreendeu a todos ao comunicar a sua intenção de promulgar o 29o Jubileu da História da Igreja: o Ano Santo da Misericórdia. Este comunicado foi acolhido com grande alegria por todas as pessoas de boa vontade.
Apresentamos a seguir 10 perguntas essenciais sobre como viver o Ano Santo, de acordo com abula papal “Misericordiae Viltus”, com o qual o Papa convocou este jubileu.
1. O que é um Ano Santo ou Jubileu Extraordinário?
Na tradição católica, o Jubileu é o ano que a Igreja proclama para que as pessoas se convertam em seu interior e se reconciliem com Deus, por meio da penitência, da oração, da caridade, dos sacramentos e da peregrinação, “porque a vida é uma peregrinação e o homem é um peregrino” (MV 14). Em todos os anos santos é possível ganhar indulgências, graças especiais que a Igreja concede e que podem ser aplicadas à remissão dos próprios pecados e suas penas, ou também aos defuntos que estão no purgatório. O lema deste Ano Santo é “Misericordiosos como o Pai”, e a principal intercessora do Jubileu é Nossa Senhora de Guadalupe, Mãe de misericórdia. A cada 25 anos, a Igreja celebra um Ano Santo Ordinário. O próximo será em 2025. Fora dos anos santos ordinários, a celebração do Ano Santo é “extraordinária”.
2. Por que este Ano Santo é o da misericórdia?
O Papa quis que o tema fosse a misericórdia para nos unir mais ao rosto de Cristo, no qual se reflete a misericórdia do Pai, que é “rico em misericórdia” (MV 1). A misericórdia é superior à justiça. Deus é justo, mas vai muito além da justiça, com sua misericórdia e seu perdão. E é isso que podemos vivenciar neste Ano Santo.
3. Quando começa e quando termina este Ano Santo?
O Ano Santo começa no dia 8 de dezembro de 2015, com a celebração dos 50 anos do final do Concílio Vaticano II, e termina na festa de Cristo Rei, em 20 de novembro de 2016, o último dia do ano litúrgico.
4. O que o Papa pede que façamos?
O Papa Francisco insiste na iniciativa “24 horas para o Senhor, que desejo que seja celebrada em toda a Igreja”, entre a sexta-feira e o sábado antes do 4º domingo da Quaresma, porque “é expressão desta necessidade da oração”. Além disso, ele aconselha que pratiquemos as obras de misericórdia, além de viver intensamente a oração, o jejum e a caridade na Quaresma (MV 17); também recomenda que nos confessemos, para poder receber melhor as graças do ano jubilar. E que cada um realize uma peregrinação, de acordo com suas capacidades, para atravessar a Porta Santa.
5. É preciso ir a Roma para atravessar a Porta Santa e ganhar indulgências?
Não. Você pode ir à catedral da sua diocese ou às igrejas e basílicas destinadas a isso. Em cada diocese haverá uma Porta Santa e, cruzando-a, você ganhará as indulgências do Ano Santo (quando a peregrinação for acompanhada de confissão, comunhão no dia da peregrinação, um ato de fé – recitação do Credo – e uma oração pelo Papa).
6. O que são as obras de misericórdia?
Existem 14 obras de misericórdia, 7 espirituais e 7 corporais.
Obras de misericórdia corporais: | Obras de misericórdia espirituais: |
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7. O que são e o que fazem os “missionários da misericórdia”?
O Papa Francisco anunciou que enviará padres em todas as dioceses, chamados “missionários da misericórdia”, os quais poderão celebrar missões pregadas nas paróquias e despertar o chamado à misericórdia. Além disso, poderão perdoar pecados muito grandes, como crimes mafiosos, assassinatos cometidos para enriquecer, bem como o gravíssimo pecado da corrupção.
8. É necessário se confessar no Ano Santo?
Durante o Ano Santo, a reconciliação com Deus é vivida especialmente através do sacramento da confissão, muito unido ao da Eucaristia. É aconselhável confessar-se várias vezes ao longo do Jubileu, para experimentar mais profundamente a misericórdia de Deus.
9. Qual é a importância do Ano Santo no pontificado de Francisco?
O centro do pontificado do Papa Francisco é a misericórdia de Deus e, portanto, este ano jubilar é um dos pontos altos do seu pontificado.
10. O Ano Santo é importante para outras religiões?
A misericórdia “ultrapassa os confins da terra” (MV 23); ela nos relaciona com o judaísmo, como se vê no Antigo Testamento, em que a misericórdia de Deus é evidente; também os relaciona com o islamismo, que atribui ao Criador os nomes de “misericordioso” e “clemente”. O Papa Francisco pede o diálogo com todas as “nobres tradições religiosas” do mundo.
Batismo
Batismo é um sacramento que a maioria dos católicos recebe logo após o nascimento. Aos católicos é ensinado que este sacramento lava o pecado, pelo derramamento de água sobre a cabeça do batizando e a invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. É neste ponto que a pessoa recebe graça, torna-se filho de Deus, herdeiro do céu, e membro da Igreja Católica. Os católicos crêem que este batismo remove o pecado original herdado de Adão e Eva e, no caso de um adulto ser batizado, remove também os pecados cometidos por esse indivíduo.
A maioria dos batismos católicos ocorre como parte de uma cerimônia formal, dirigida por um padre. Quando uma criança nasce, os pais escolhem um homem e uma mulher para serem padrinhos da criança. Essas pessoas concordam em ajudar os pais no treinamento espiritual da criança e, na eventualidade de morte dos pais, eles concordam em criar a criança como um católico fiel. Os pais também escolhem um nome de santo para a criança. Além da água derramada sobre a cabeça da criança, o padre também coloca sal na boca da criança para representar purificação e preservação. Outros atos tradicionais incluem ungir com crisma e óleo, segurando uma vela acesa, e a profissão de fé, que é dita pelos pais e padrinhos da criança.
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O logotipo e o lema colocados juntos oferecem uma feliz síntese do Ano jubilar.
O lema “Misericordiosos como o Pai” (retirado do Evangelho de Lucas, 6,36) propõe viver a misericórdia no exemplo do Pai que pede para não julgar e não condenar, mas perdoar e dar amor e perdão sem medida (cfr. Lc 6,37-38).
O logotipo – obra do Padre jesuíta Marko I. Rupnik – apresenta-se como uma pequena suma teológica do tema da misericórdia. Mostra, na verdade, o Filho que carrega aos seus ombros o homem perdido, recuperando uma imagem muito querida da Igreja primitiva, porque indica o amor de Cristo que realiza o mistério da sua encarnação com a redenção.
O desenho é feito de tal forma que realça o Bom Pastor que toca profundamente a carne do homem, e o faz com tal amor capaz de lhe mudar a vida.
A Quaresma
Quaresma é a designação do período de quarenta dias que antecedem a principal celebração do cristianismo: a Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo, que é comemorada no domingo e praticada desde o século IV.
A Quaresma começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos, anterior ao Domingo de Páscoa. Durante os quarenta dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa, os cristãos dedicam-se à reflexão, a conversão espiritual e se recolhem em oração e penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.
Durante a Quaresma a Igreja veste seus ministros com vestimentas de cor roxa, que simboliza tristeza e dor. A quarta feira de cinzas é um dia usado para lembrar o fim da própria mortalidade. É costume serem realizadas missas onde os fiéis são marcados na testa com cinzas. Essa marca normalmente permanece na testa até o pôr do sol. Esse simbolismo faz parte da tradição demonstrada na Bíblia, onde vários personagens jogavam cinzas nas suas cabeças como prova de arrependimento.
Na Bíblia, o número quarenta é bastante frequente, para representar períodos de 40 dias ou quarenta anos, que antecedem ou marcaram fatos importantes: 40 dias de dilúvio, quarenta dias de Moisés no Monte Sinai, 40 dias de Jesus no deserto antes de começar o seu ministério, 40 anos de peregrinação do povo de Israel, no deserto etc.
Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias e foi assim que surgiu a Quaresma.
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Casais aniversariantes: Março |
NOME DO CASAL
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endereco
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ECC
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DC
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ANOS
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BODAS
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Flavio e Lilian
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R. Creuza rocha, 242 - Jardim Guanabara
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12º
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05/03/1994
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22
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Louça
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Silveirinha e Raimundinha
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Av Independência, 942 - Q.Cunha
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4º
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15/03/1974
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42
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Prata Dourada
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André e Tarsila
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Rua 08, 175 Quintino Cunha |
20º
| 17/03/2012 |
4
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Flores
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Laércio e Rosimary | R. Carnaubal, 1164 Jardim Guanabara |
17º
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25/03/1996
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20
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Porcelana
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Tiago e Rafaela
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R. George Cavalcante, 973 - Jd. Guanabara |
28º
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29/03/2008
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8
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Barro
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Lucas e Helena
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R. Pierre Luz, 914 Q. Cunha
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5º
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30/03/1957
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59
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Cereja
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Junior Rejane
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R. Carlos Araújo, 279 Quintino Cunha
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25º
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31/03/1990 |
26
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Alexandrita
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