A Festa dos Padroeiros da Paróquia São Pedro e São Paulo teve inicio neste dia 24 de junho, bem animada, com a presentação da Banda Forro Pop Shop, que infelizmente ficamos devendo , logo após foi a vez da Quadrilha do ECC da Paróquia São Francisco de Assis - Quintino Cunha.
sábado, 25 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Arraiá São Pedro e São Paulo 2º dia
Continuamos com nosso Arraiá, apresentando neste segundo dia de Arraiá de São Pedro e São Paulo, a animação ficou por conta das Quadrilhas Sentinela do Sertão e a Quadrilha Rainha do Sertão.
domingo, 19 de junho de 2016
Arraiá São Pedro e São Paulo 1º dia
O primeiro dia do Arraiá de São Pedro e São Paulo, foi muito animado, apresentamos os melhores momento do nosso Arraiá onde desfilaram as Quadrilhas Zé Moringa, Quadrilha Fuxico do Projeto Vidança e a Quadrilha Luz do Sertão.
Novenas
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Sorteios Diários
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Quadrilhas
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Tema:
“A exemplo de São Pedro e São Paulo sejamos misericordiosos como o Pai”
Festa dos Padroeiros São Pedro e São Paulo
APRESENTAÇÃO
A festa do Padroeiro de uma PAROQUIA é na vida dos paroquianos um momento graça e fortalecimento da fé. Olhando a vida e a maneira como nossos padroeiros vivenciaram a palavra de Deus. O testemunho dele deve nos impulsionar a uma vivência concreta desta mesma palavra que é de salvação e de vida eterna.
Este momento de espiritualidade significa para todos nós um convite à conversão. Devemos nos deixar desafiar e buscar viver em nossa paróquia a maneira com viviam os primeiros cristãos: “A multidão dos fiéis tinha uma só alma e um só coração. Não chamava de própria nenhuma de suas posses; ao contrário, tinham tudo em comum.
Com grande alegria davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus e eram muitos estimados. Não havia indigentes entre eles, pois os que possuíam campos ou casas vendiam, levando o preço e depositavam aos pés dos apóstolos" (cf. At. 4,32-35). Com o tema: “A exemplo de São Pedro e São Paulo sejamos misericordiosos como o Pai”, Este ano somos convocado a conscientizar-nos de nossa responsabilidade na “Casa comum, nossa responsabilidade”, “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5, 24) Convido aos nossos paroquianos a mergulharem na espiritualidade desse santos fortes durante a festa de nosso padroeiros, se sentindo responsável por sua realização e que façamos dela uma grande festa de alegria, fraternidade e com a Misericórdia do Senhor entre irmãos que se amam, a exemplo da comunidade primitiva. Que Deus derrame suas bênçãos sobre cada um de nós que faz esta paróquia de São Pedro e São Paulo, Ele que é Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
Pe. Evaldo Carvalho, CM
Pároco
Padre Pedro, CM
Vigário
PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA 2016
DATA | HORAS | EVENTOS | RESPONSÁVEIS |
---|---|---|---|
24/06/2016
Sexta-feira |
18 horas
19 horas
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Novena - 1º dia
Celebração eucarística de abertura da Festa
Padre Sílvio Mitoso, CM - Visitador Provincial de Província de Fortaleza da Congregação de Missão. |
Legião de Maria
Matriz Liturgia Santa Teresinha
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25/06/2016
Sábado |
17 horas
18 horas
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Novena - 2º dia
Celebração Eucarística
Padre Pedro Ribeiro, CM - Vigário Paroquial de
Paróquia São Pedro e São Paulo. |
ECC E EJC
Paróquia São Francisco de Assis.
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26/06/2016 Domingo |
17 horas 18 horas |
Novena - 3º dia
Celebração Eucarística
Padre Anderson Clay, CM - Diretor do Seminário Propedêutico de Fortaleza da Congregação da Missão. |
Mãe Rainha Comunidade São José e Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Cruzeiro. |
27/06/2016 Segunda-feira |
18 horas 19 horas |
Novena - 4º dia
Celebração Eucarística
Padre Marcos José, CM - Pároco da Paróquia Santo
Antonio, em Tianguá. |
Acolhimento e Terço dos homens Comunidades São Vicente e Comunidade Nossa Senhora Aparecida. |
28/06/2016 Terça-feira |
18 horas 19 horas |
Novena - 5º dia
Celebração Eucarística
Padre Carlos César, CM - Secretário Provincial de Província de Fortaleza da Congregação da Missão. |
Pastoral da Sobriedade e FACIS Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Alto Jerusalém e Comunidade São Judas. |
29/06/2016 Quarta-feira |
18 horas 19 horas |
Novena - 6º dia
Celebração Eucarística
Pedre Sérgio Oliveira, CM - Pároco da Paróquia Nossa Senhora dos Remédios. |
Iniciação a Vida Cristã (IVC) Comunidade Nossa Senhora dos Navegantes |
30/06/2016 Quinta-feira |
18 horas 19 horas |
Novena - 7º dia
Celebração Eucarística
Padre Manoel Bonfim, CM - Diretor Provincial das Irmãs Filhas da Caridade, Província de Fortaleza. |
Acólitos e Perseverança e Mestres de Cerimonia Comunidade Nossa Senhora das Graças (Área 13) |
01/07/2016 Sexta-feira |
18 horas 19 horas |
Novena - 8º dia
Celebração Eucarística
Padre Júnior Rebouças, CM - Pároco da Paróquia Santo Antonio, em Quixeramobim. |
MEJ e Apostolado da Oração Comunidade Rainha da Paz |
02/07/2016 Sábado |
17 horas 18 horas |
Novena - 9º dia
Celebração Eucarística
Padre Jânio José, CM - Vigário Paroquial de Paróquia Nossa Senhora dos Remédios. |
Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão (MESC) Comunidade Misericórdia Divina |
03/07/2016 Domingo |
17 horas 18 horas |
Procissão de São Pedro e São Paulo.
Celebração Eucarística de Encerramento
Padre Evaldo Carvalho, CM - Pároco da Paróquia São Pedro e São Paulo. |
Participação das Pastorais, Movimentos e Comunidades Encerramento da Festa - Liturgia Santa Teresinha (Matriz) |
PROGRAMAÇÃO SOCIAL
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Dia 18/06 - Sábado 20: 00h - Quadrilha Fuxico (Projeto Vidança) 21: 00h - Quadrilha Zé Moringa 22: 00h - Quadrilha Luz do Sertão |
Dia 19/06 - Domingo
20h00minh - Quadrilha Rainha do Sertão 21h00minh - Quadrilha Sentinela do Sertão |
Dia 24/06 - sexta-feira
20h00min - Banda Jireh 21h00min - Quadrilha ECC São Francisco de Assis |
Dia 25/06 - sábado
19h30min - Marcelo Lima e banda
20h30min - Banda Misericórdia em Canção |
Dia 26/06 - Domingo 19h30minh - Banda Fá-Maior 21h00minh - Quadrilha Flor de Menina |
Dia 27/06 - segunda-feira 19h30min - Ministério Buscando o Céu 21h00min - Quadrilha da Melhor Idade |
Dia 28/06 - terça-feira
20h00min - Misericórdia Divina (banda e quadrilha) |
Dia 29/06 - quarta-feira
20h00min - Banda Diazê (noite de Jovem Guarda)
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Dia 30/06 - quinta-feira
20h00min - PLA - Projeto Louvor e Alegria
21h00min - Quadrilha Novo Israel |
Dia 01/07 - sexta-feira
20h00min - DJ-Jean Mix SORTEIO DA MOTO 0 KM |
Dia 02/07 - sábado
20h00min - Banda VEO
SORTEIO R$ 15.000,00 |
Dia 03/07 - Domingo
17h00min Procissão e Encerramento dos Festejos.
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Evangelho Lucas 9,18-24
Domingo, 19 de junho de 2016
12º Domingo Tempo Comum
A cena de hoje começa com a indicação da oração de Jesus (vers. 18). É um dado típico de Lucas que põe sempre Jesus a rezar antes de um momento fundamental (cf. Lc 5,16; 6,12; 9,28-29; 10,21; 11,1; 22,32.40-46; 23,34). A oração é o lugar do reencontro de Jesus com o Pai; depois de rezar, Jesus tem sempre uma mensagem importante – uma mensagem que vem do Pai – para comunicar aos discípulos. A questão importante que, no contexto do episódio de hoje, Jesus tem a comunicar, tem a ver com a questão: “quem é Jesus?”
A época de Jesus foi uma época de crise profunda para o Povo de Deus; foi, portanto, uma época em que o sofrimento gerou uma enorme expectativa messiânica. Asfixiado pela dor que a opressão trazia, o Povo de Deus sonhava com a chegada desse libertador anunciado pelos profetas – um grande chefe militar que, com a força das armas, iria restaurar o império de seu pai David e obrigar os romanos opressores a levantar o jugo de servidão que pesava sobre a nação. Na época apareceram, aliás, várias figuras que se assumiram como “enviados de Deus”, criaram à sua volta um clima de ebulição, arrastaram atrás de si grupos de discípulos exaltados e acabaram, invariavelmente, chacinados pelas tropas romanas. Jesus é também um destes demagogos, em quem o Povo vê cristalizada a sua ânsia de libertação?
Aparentemente, Jesus não é considerado pelas multidões “o messias”: o Povo identifica-o, preferentemente, com Elias, o profeta que as lendas judaicas consideravam estar junto de Deus, reservado para o anúncio do grande momento da libertação do Povo de Deus (vers. 19); talvez a sua postura e a sua mensagem não correspondessem àquilo que se esperava de um rei forte e vencedor.
Os discípulos, no entanto, companheiros de “caminho” de Jesus, deviam ter uma perspectiva mais elaborada e amadurecida. De facto, é isso que acontece; por isso, Pedro não tem dúvidas em afirmar: “Tu és o messias de Deus” (vers. 20). Pedro representa aqui a comunidade dos discípulos – essa comunidade que acompanhou Jesus, testemunhou os seus gestos e descobriu a sua ligação com Deus. Dizer que Jesus é o “messias” significa reconhecer nele esse “enviado” de Deus, da linha davídica, que havia de traduzir em realidade essas esperanças de libertação que enchiam o coração de todos.
Jesus não discorda da afirmação de Pedro. Ele sabe, no entanto, que os discípulos sonhavam com um “messias” político, poderoso e vitorioso e apressa-se a desfazer possíveis equívocos e a esclarecer as coisas: Ele é o enviado de Deus para libertar os homens; no entanto, não vai realizar essa libertação pelo poder das armas, mas pelo amor e pelo dom da vida (vers. 22). No seu horizonte próximo não está um trono, mas a cruz: é aí, na entrega da vida por amor, que Ele realizará as antigas promessas de salvação feitas por Deus ao seu Povo.
A última parte do texto (vers. 23-24) contém palavras destinadas aos discípulos: aos de ontem, de hoje e de amanhã. Todos são convidados a seguir Jesus, isto é, a tomar – como Ele – a cruz do amor e da entrega, a derrubar os muros do egoísmo e do orgulho, a renunciar a si mesmo e a fazer da vida um dom. Isto não deve acontecer em circunstâncias excepcionais, mas na vida quotidiana (“tome a sua cruz todos os dias”). Desta forma fica definida a existência cristã.
A época de Jesus foi uma época de crise profunda para o Povo de Deus; foi, portanto, uma época em que o sofrimento gerou uma enorme expectativa messiânica. Asfixiado pela dor que a opressão trazia, o Povo de Deus sonhava com a chegada desse libertador anunciado pelos profetas – um grande chefe militar que, com a força das armas, iria restaurar o império de seu pai David e obrigar os romanos opressores a levantar o jugo de servidão que pesava sobre a nação. Na época apareceram, aliás, várias figuras que se assumiram como “enviados de Deus”, criaram à sua volta um clima de ebulição, arrastaram atrás de si grupos de discípulos exaltados e acabaram, invariavelmente, chacinados pelas tropas romanas. Jesus é também um destes demagogos, em quem o Povo vê cristalizada a sua ânsia de libertação?
Aparentemente, Jesus não é considerado pelas multidões “o messias”: o Povo identifica-o, preferentemente, com Elias, o profeta que as lendas judaicas consideravam estar junto de Deus, reservado para o anúncio do grande momento da libertação do Povo de Deus (vers. 19); talvez a sua postura e a sua mensagem não correspondessem àquilo que se esperava de um rei forte e vencedor.
Os discípulos, no entanto, companheiros de “caminho” de Jesus, deviam ter uma perspectiva mais elaborada e amadurecida. De facto, é isso que acontece; por isso, Pedro não tem dúvidas em afirmar: “Tu és o messias de Deus” (vers. 20). Pedro representa aqui a comunidade dos discípulos – essa comunidade que acompanhou Jesus, testemunhou os seus gestos e descobriu a sua ligação com Deus. Dizer que Jesus é o “messias” significa reconhecer nele esse “enviado” de Deus, da linha davídica, que havia de traduzir em realidade essas esperanças de libertação que enchiam o coração de todos.
Jesus não discorda da afirmação de Pedro. Ele sabe, no entanto, que os discípulos sonhavam com um “messias” político, poderoso e vitorioso e apressa-se a desfazer possíveis equívocos e a esclarecer as coisas: Ele é o enviado de Deus para libertar os homens; no entanto, não vai realizar essa libertação pelo poder das armas, mas pelo amor e pelo dom da vida (vers. 22). No seu horizonte próximo não está um trono, mas a cruz: é aí, na entrega da vida por amor, que Ele realizará as antigas promessas de salvação feitas por Deus ao seu Povo.
A última parte do texto (vers. 23-24) contém palavras destinadas aos discípulos: aos de ontem, de hoje e de amanhã. Todos são convidados a seguir Jesus, isto é, a tomar – como Ele – a cruz do amor e da entrega, a derrubar os muros do egoísmo e do orgulho, a renunciar a si mesmo e a fazer da vida um dom. Isto não deve acontecer em circunstâncias excepcionais, mas na vida quotidiana (“tome a sua cruz todos os dias”). Desta forma fica definida a existência cristã.
Oração
Espírito do Messias solidário e servidor, não me deixes nutrir esperanças vãs de um messianismo glorioso e mundano, que não corresponde à opção do Senhor Jesus.
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