NOSSA SENHORA DA ESTRELA
Origem e História
A devoção a NOSSA SENHORA DA ESTRELA é quase milenar e teve sua origem num pequeno Santuário em Monteburgo, Normandia, na França, lá pelo ano de 1060.
Esta publicação tem o intuito de que mais famílias cristãs, educadores, catequistas e alunos conheçam a história daquela que é “insubstituível na função de Mãe e Educadora.
Na origem do culto e da devoção que, desde o século X se tributou à Santíssima Virgem Maria, em sua invocação de “Nossa Senhora da Estrela”, continuados sempre com fervente fé, a história e a lenda se confundem, e é difícil separar uma da outra.
Conta-se que, na Idade Média, dois monges beneditinos de Monte Cassino, da Sabóia (Itália), inflamados de zelo apostólico, percorreram o território francês de sul a norte, até chegar a uma aldeia situada na desembocadura do rio Sena, no litoral da Normandia, chamada de “Grand Champ”. Exaustos pela fadiga e a contínua vida de sacrifícios, adormeceram, um na praia, e o outro a poucos passos dali, numa barca ali puxada. Durante o sono dos dois, eis que a maré subiu, soltou a pequena âncora do barco, que logo vogou ao largo.
Uma brisa favorável do leste levou o barco à costa sul da Inglaterra. Ali, o fato, considerado prodigioso, maravilhou o povo. A Sé Episcopal de Salisbury estava vacante; assim, os cônegos elegeram bispo o monge vindo do mar. Tinham a convicção de que o Céu o enviara para lá. Diz a lenda que o bispo se celebrizou por suas virtudes.
O outro monge, de nome Rogério, que dormira na praia, ao despertar se viu sozinho e angustiado, mas cheio de fé e de conformidade com a vontade de Deus. Neste estado, indo para o norte, se embrenhou na floresta, numa colina chamada de “Alifan”.
A noite o surpreendeu sobre a “Museresse”, uma das colinas que cercam Monteburgo. Cansado e deprimido, e pondo nas mãos de Deus sua aflição, pediu em sua oração que Deus o orientasse em sua vida de apostolado. E adormeceu. Nessa noite, teve uma estranha visão no sonho que sonhou.
Viu uma grande ESTRELA cair com enorme estrondo no vale. Em contato com o fogo celeste, os arbustos se inflamaram, e um fulgurante clarão iluminou todo o horizonte. Uma voz do alto se fez ouvir ao adormecido: “Nossa Senhora quer que se construa um santuário ao pé da colina, em sua honra”. - Os olhos de Rogério viram então uma igreja, branca como linho, emergindo da coivara.
Ao acordar na manhã seguinte, com a mente totalmente tomada pela visão que tivera, desceu apressadamente a colina e encontrou as sarças, arbustos e espinheiros reduzidos a cinzas. De forma inequívoca, compreendeu que o lugar havia sido escolhido por ordem divina para a ereção de um santuário.
Sem perda de tempo, ajudado pela caridade e a fé dos habitantes dos povoados próximos, iniciou pobremente a tarefa da construção de um pequeno oratório, exatamente no lugar onde vira os arbustos consumidos na queda da estrela. Foram parcos os recursos que pôde ajuntar para executar seu projeto, mas essa pequena capela foi o humilde berço da abadia de Nossa Senhora da Estrela de Monteburgo.
O monge, porém, teria outras surpresas. A notícia do prodígio se espalhou e chegou também aos ouvidos do Duque da Normandia, Rei Guilherme, o Conquistador, que vencera a Inglaterra. Visitava ele, então, a costa francesa da Normandia. Encontrava-se em Cherburgo. Enviou a Monteburgo seu médico, também da Sabóia, para se inteirar dos fatos.
Esse médico descobriu ser ele mesmo o irmão uterino de Rogério. Falou-lhe do bispo de Salisbury e, de volta à Inglaterra, informou a este da sina do seu antigo companheiro.
Brevemente, os dois irmãos em Deus, reunidos na pequena capela de Monteburgo, puderam juntos agradecer a Nossa Senhora da ESTRELA a sua maravilhosa intervenção na vida de cada um.
Possuído de fé e de devoção à Virgem Maria, o rei interessou-se pela obra e, generosamente lhe deu todo o apoio. Aquilo que iniciara como simples capela converteu-se em Igreja Abacial e mosteiro.
O Rei Guilherme não doou ao monge Rogério os recursos necessários para cumprir com grandiosidade o encargo divino. Doou à Abadia nascente o domínio de Monteburgo, com seus moinhos, feiras e mercados, a isenção de impostos e direitos sobre as florestas dos arredores; e o abade tinha direito à Alta Justiça. Fez ainda enormes doações à abadi a , que ele queria a mais linda e mais bem provida de seu reino. O documento da doação, assinado pelo Rei e pelos principais bispos da Inglaterra, foi confirmado pelos sucessores do Conquistador, que cumularam a abadia com outras doações ainda.
Os papas e os reis da França, por sua vez, concederam-lhe também numerosos privilégios.
Quando em 1087 o Rei Guilherme morreu, seu filho Henrique também se converteu em benfeitor da Igreja e do Mosteiro, continuando-se assim a obra que chegou a ser, durante vários séculos, um dos importantes centros de cultura e de difusão cristã da Idade Média, e lugar de nutridas peregrinações. O número de monges se elevou a muitas centenas.
Em recordação da visão do monge Rogério, foi dado a essa Igreja e à imagem da santíssima Virgem, como se verá adiante, ali venerada, o nome de “Nossa Senhora da Estrela”.
Estes são, em resumo, os dados essenciais da lenda de Nossa Senhora da Estrela. Que ela seja considerada com a devida maturidade. Aparece nela o sabor maravilhoso de tantos fatos bíblicos, em que o céu comunica sua vontade em sonhos, e pelo fogo.
Esta lenda parece ter brotado um pouco como uma linda flor, sobre o húmus rico do fervor marial, que havia já muitos séculos, cobria a terra normanda, e de que a Abadia de Monteburgo se tornara o jardim de escola.
Quase um milênio de História - perseguições e destruição
O pequeno oratório do monge Rogério (1060) foi erigido em abadia já entre os anos de 1080 e 1084.
O grande benfeitor, Guilherme, o Conquistador, morreu como já dito, em 1087. Rogério morreu em 1093; seus sucessores continuaram a devoção e as construções.
Um milênio, porém, é tempo suficientemente longo para muitas peripécias. A abadia conheceu seus tempos de esplendor, mas também foi várias vezes incendiada, arrasada, desmantelada, transformada em fortaleza e quartel-general para milhares de arqueiros na Guerra dos Cem anos, restaurada diversas vezes.
Em princípios do século XIV, os exércitos ingleses, em guerra com a França, invadiram a Normandia, destruíram e saquearam a Igreja e o Mosteiro. Em 1451 foram reconstruídos pelo 23º abade, Guilherme Guerin, voltando a seu antigo esplendor.
No século XVI, 1562, durante as guerras de Religião, dois mil huguenotes saquearam e destruíram novamente aquela obra de fé mariana.
Queimaram os preciosos arquivos e a estátua de Nossa Senhora da Estrela. Perseguiram os monges que a guardavam, e estes tiveram que abandoná-la. Posteriormente, voltada à tranqüilidade religiosa à França, prosperou novamente, mas logo veio a decadência, devido à impiedade da época Os monges, em décadas anteriores chegaram a ser numerosos; centenas.
Por volta de 1699, porém eram três apenas. E, em 1773. lá ficava apenas um guardião nos seus claustros.
As propriedades também foram diminuindo; foi preciso vender para satisfazer as exigências do fisco real. A finalidade da Abadia foi mudada.
Durante a Revolução Francesa, o governo considerou a Igreja Abacial e o Mosteiro propriedade da Nação, vendeu-os, e desde então, foram-se destruindo por abandono e os efeitos do tempo e das intempéries. A Revolução Francesa a aniquilou de tal modo que vendeu até mesmo as pedras; pareciam mortos para sempre! Em 1842, a Igreja e a Abadia de Nossa Senhora da Estrela de Monteburgo estavam convertidos em ruínas que guardavam um passado glorioso.
A fase que se poderia chamar de “beneditina” da Abadia de Monteburgo se encerrou em 1844, quando as ruínas da Abadia foram compradas pelo bispo de Coutances, e doadas ao Monsenhor Delamare, Vigário Geral, e fundador dos Irmãos das Escolas Cristãs da Misericórdia.
Ressurgimento
Monsenhor Delamare, bispo de Coutances, após reiteradas solicitações de Santa Maria Madalena Postel, fundadora das Irmãs das Escolas Cristãs da Misericórdia, em 1842, iniciou a restauração das ruínas da igreja e do mosteiro e, por sugestão de Maria Madalena Postel fundou a Congregação de Irmãos do mesmo nome. Em agosto de 1844, Monsenhor Delamare chegou às ruínas de Monteburgo com dezoito jovens, que seriam as primícias da nova Congregação. Cedeu a propriedade à nova comunidade. Tanto os Irmãos como as Irmãs da Misericórdia adotaram as Regras do então ainda Servo de Deus, João Batista de La Salle, que seria canonizado apenas em 1900. Os Irmãos e as Irmãs, sob o estímulo de seus fundadores, decidiram reconstruir das ruínas o Santuário, já várias vezes profanado. Somente restos da antiga estátua de Nossa Senhora da Estrela se guardavam na igreja de São Tiago, próxima, e lá os Irmãos veneravam a
Mãe do Céu, até que seu novo oratório fosse erguido. Então a estátua quebrada voltou.
Em 1856 se iniciou a construção de uma nova moradia, com a ajuda das Irmãs. Seguiu-se uma época de prosperidade dos Irmãos, que contavam com mais de cem religiosos, e mantinham mais de vinte obras de educação cristã. Por volta de 1892, foi decidida a reconstrução de todo o santuário e da Abadia. Numa capela provisória se venerou uma nova imagem de Nossa Senhora da Estrela.
O prédio foi inaugurado em 1898. Em 1903, o anticlericalismo de Combes, numa nova perseguição religiosa, mandou os Irmãos da Misericórdia ao exílio. A construção foi suspensa e a Abadia abandonada, impedidos que foram de regressar, até 1923. Um ex-aluno, Edme Lesaché, comprou os prédios, que em 1922 foram devolvidos aos Irmãos. A conclusão das obras, interrompida por quarenta anos, foi retomada, e finalmente concretizada. - Ainda que muito pouco numerosos ao regressarem em 1923, os Irmãos da Misericórdia, com brios admiráveis empreenderam a reconstrução que, em 1936, foi finalmente concluída.
Contudo, os Irmãos das Escolas Cristãs da Misericórdia, tiveram seus efetivos reduzidos e as vocações escasseavam a ponto de a comunidade não mais crescer. Isto determinou o Reverendo Irmão Valentim, sétimo e último Superior Geral da congregação, a solicitar , em 1935, com a autorização do bispo diocesano e da Sant a Sé , a incorporação de sua Comunidade ao Instituto de São João Batista de La Salle.
Os Irmãos das Escolas Cristãs
Assim, em 1936 começou a terceira fase da história do Santuário de Nossa Senhora da Estrela. O número muito restrito dos sobreviventes dos irmãos da Misericórdia os levou à fusão com os Irmãos das Escolas Cristãs - Irmãos Lassalistas – nas condições citadas. A concretização do pedido deu-se em 25 de março de 1938. Foram recebidos com caridade e afeto, e a incorporação se deu sem maiores dificuldades, visto que observavam a mesma Regra que São João Batista de La Salle dera a seus Irmãos. Isto iria salvar a Abadia, o Santuário e dar à veneração de Nossa Senhora da Estrela um novo surto de desenvolvimento, que cabe agora aos lassalistas fomentar, manter e prosseguir.
A II Guerra Mundial, mais uma vez trouxera sérios estragos aos prédios, que só em 1947 puderam ser sanados.
Veneração Mundial
A 23 de abril de 1951, celebrando-se o 800° aniversário da dedicação do Primeiro Santuário, presente o Irmão Superior Geral Athanase-Émile, o bispo de Coutances, Monsenhor Guyot, renovava o rito sagrado e consagrava o Novo Santuário à glória de Nossa Senhora.
A 7 de março de 1957, a Sagrada Congregação dos Ritos, tornou extensiva a faculdade de celebrar a festa de Nossa Senhora da Estrela em todas as capelas e oratórios dos Irmãos Lassalistas, e determinou que essa festa se celebrasse no segundo domingo depois da Páscoa, ou no sábado anterior, com a missa “Salve Sancta Parens”, e esta oração:
“Ó Deus que misericordiosamente nos concedestes a proteção da Bem-aventurada Virgem Maria da Estrela, concedei-nos, por esse belíssimo farol, sermos preservados dos perigos nesta vida, a fim de que possamos chegar ao porto da salvação eterna. Por Jesus Cristo nosso Senhor. Amém”.
Coroação da Estátua
No mês de maio de 1960, nono centenário da fundação da Abadia de Monteburgo, efetuou-se solenemente a Coroação Pontifícia de Nossa Senhora da Estrela, declarando-a “Rainha, Mãe e Padroeira Universal das Escolas Cristãs” coroação concedida por Decreto do Cabido de São Pedro, em Roma, aprovado por Sua Santidade João XXIII. Com a presença do Irmão Nicet-Joseph, Superior Geral dos lassalistas, a cerimônia foi realizada no dia 1° de maio de 1960, numa festa grandiosa, com a presença de mais de dez mil peregrinos, e centenas de religiosos e religiosas.
A Estátua de Nossa Senhora da Estrela
A atual estátua é a de número três. A primeira, tipo de Virgem Majestosa, de execução gótica do século XII, foi queimada pelos hunguenotes em 1562. “Era policroma, feita de carvalho, de bela pintura e feitio”, assevera o processo verbal do saque.
Não se sabe se a segunda que, no século XVI substituiu à primeira, era semelhante. É provável que tenha sido do estilo da época. Profanada em 1793, seus restos informes foram recolhidos, depositados e venerados na atual igreja paroquial de Monteburgo.
A estátua atual foi feita em 1893, em carvalho policrômico, nas Oficinas de Arte São Lucas, de Tournai, Bélgica.
A Santíssima Virgem tem semelhanças com os tipos bizantino alemães. Os traços do rosto são melancólicos e rudes; o rosto alongado, com expressão grave, quase triste. O Menino Jesus, pelo contrário, tem cabeça redonda, traços cheios, sorris o brejeirinho, mas acolhedor (segundo a crítica, um verdadeiro pequeno normando).
A terceira imagem possui um só vestígio, uma muito remota parecença com a original: o pedestal se inspira na lenda. A bênção e entronização na capela provisória se deu a 25 de fevereiro de 1894. Transferida para o novo santuário, com muita solenidade em 18 de agosto de 1898, esta imagem foi coroada pontificalmente a 1º de maio de 1960.
A coroa de ouro com que foi coroada Nossa Senhora da Estrela, o cetro de ouro e a coroa de ouro do Menino Jesus foram confeccionados no México, desenhados e lavrados por um famoso artífice mexicano, e seu custo foi pago mediante coleta nacional, pelos alunos dos Colégios dos Irmãos das Escolas Cristãs da República do México. Não se confundam a “imagem” e a estátua. A coroa encima a estátua.
O culto e a devoção a Nossa Senhora da Estrela foi-se estendendo por todo o mundo. Foram erigidas capelas em sua honra em vários países da Europa, nos Estados Unidos, nas Filipinas, no Congo Belga, na Nicarágua, no Equador e no México.
Os Irmãos Lassalistas do Brasil a invocam em suas obras e, a tem por orago numa Comunidade que abriga seus doentes e anciãos desde sua inauguração em l983: é a Casa de Saúde Nossa Senhora da Estrela, - no Bairro São João, em Porto Alegre, RS. Ainda no Brasil Nossa Senhora da Estrela é venerada numa ermida, junto à Capela São João Batista de La Salle, em Itaipu, Niterói, RJ
Rainha e Mãe das Escolas Cristãs I
No final de 1946, no meio de uma conversa no “Régime” - Conselho Geral do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs - o Irmão Lawrence O’Toole, fez esta inesperada pergunta: “Por que nossa Congregação não tem uma “Madona” venerada com um culto todo especial? Não seria de jeito nenhum bairrismo, mas de um espírito filial à Mãe de Deus.
Os Carmelitas têm Nossa Senhora do Carmo; os Redentoristas têm Nossa Senhora do Perpétuo Socorro; os Salesianos Nossa Senhora Auxiliadora...
Alguém interveio: “Mas nós temos um centro marial específico!”
Quase todos, calados por momentos, se perguntaram: Mas qual? -
E, “se é assim, vamos implantá-lo e favorecê-lo”.
O Irmão Assistente lembrou então a história de Santa Maria de Monteburgo, a Virgem normanda, de cujo Santuário os Lassalistas eram oficialmente guardiães desde 1938.
Começou então um esforço conjunto do Instituto para difundir o culto de NOSSA SENHORA DA ESTRELA, RAINHA E MÃE DAS ESCOLAS CRISTÃS, em setenta Províncias, cobrindo oitenta países. O ritmo deste fervor acompanhou o entusiasmo dos religiosos para fazer conhecer, honrar e invocar Nossa Senhora com este título.
Em 1955, o Superior Geral, Irmão Dénis, declarou oficialmente NOSSA SENHORA DA ESTRELA, RAINHA E MÃE DAS ESCOLAS CRISTÃS. Sucessor de La Salle, o Superior Geral ficava assim na linha do Fundador, destacando o insubstituível papel de mãe de Maria Santíssima, na função educadora. E, em homenagem a ela vão sendo erguidos por todos os recantos do mundo, Comunidades, Escolas, Casas de Saúde, Igrejas, Capelas e Estátuas.
Parece certamente indispensável e urgente descobrir melhor que somente ela, a Mãe de Deus, fará nascer em nós educadores, educandos, catequistas e toda Família Lassalista, o Cristo, a Estrela de Jacó.
“Nós cremos que a Santíssima Mãe de Deus, a nova Eva, Mãe da Igreja, continua no céu seu papel maternal junto aos membros de Cristo, cooperando no nascimento e no crescimento da vida divina nas almas dos redimidos” (Profissão de Fé, de Paulo VI).
“Que Maria, Mãe de Cristo, e Mãe da Igreja, seja nessa caminhada, o modelo de Mãe e de Educadora, para uma evangelização sempre renovada” (Marco Referencial, 4,5.3.).
Oração à Nossa Senhora da Estrela
Jean Guyot - Arcebispo de Toulouse, França
Jean Guyot - Arcebispo de Toulouse, França
Oh, Nossa Senhora da Estrela para vós se volta nosso olhar e nosso coração de filhos.Vós sois a Estrela da Manhã que anuncia a chegada do dia;Vós sois a Estrela da Tarde que brilha em nossa noite;Vos sois a Estrela do Mar que nos guia para o porto felizComo a Estrela envia seu raio do céu sobre a terra,Envie-nos vosso Filho Jesus, Luz eterna do mundo!Através da escuridão e das tempestades da vida,Nas horas de dúvida ou de tentaçãoNa revolta ou na fraqueza,Sede nossa Claridade e nossa Paz!Sede nossa Esperança e nossa Pureza!Sede nossa Doçura e nossa Força!Oh, Nossa Senhora da Estrela,Que em vós descanse para semprenosso olhar e nosso coração de filhos.
Amém
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