O Encerramento dos Festejos da Imaculada Conceição de Maria aconteceu neste sábado dia 08 de dezembro de 2018 na Paróquia São Pedro e São Paulo. Logo após a procissão de encerramento o nosso Administrador Paroquial Padre Pedro Ribeiro, CM presidiu a Celebração da Santa Missa.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
1º Domingo do Advento
O Padre João Bonifácio celebra a missa do 1º Domingo do Advento na Comunidade São José, Paróquia São Pedro e São Paulo.
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Missa do Crisma 2018 - Rica
Foi celebrado neste sábado dia 24/11/2048 a Missa do Crisma, Rito Iniciação Cristã de Adultos a Eucaristia foi presidida pelo nosso Bispo Auxiliar Dom Rosalvo Cordeiro de Lima e concelebrada pelos Padre Pedro Ribeiro - CM e Pe. Jorge Eduardo Coimbra de Bela Vista, Nova Friburgo/RJ.
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
A Família e as Drogas
TUDO PODE ACONTECER
É muito comum ouvirmos afirmações do tipo: Eu nunca pensei que isso fosse acontecer na minha família!
É claro que ninguém espera, e muito menos deseja, que um membro da família, ou um amigo, venha a se envolver com drogas.
Mas, infelizmente, isto pode acontecer. Principalmente com as proporções epidêmicas que o uso e o abuso das drogas vem atingindo no mundo inteiro, inclusive aqui, perto de nós.
O problema, muitas vezes, começa na própria família, com drogas lícitas como o álcool, o cigarro, os medicamentos e outros produtos, que aparecem entre as principais causas de morte evitáveis.
O combate pode ser feito por várias ações: a repressão ao tráfico, a redução da produção e principalmente pela prevenção, reduzindo o consumo e evitando que as pessoas comecem a consumir. É a ação mais eficaz, sem dúvida, e pode ser praticada por todos nós.
COMO AJUDAR OS FILHOS?
· Afeto: Manifestações de carinho e amor são sempre bem vindas. Abrace, beije, incentive os filhos, mesmo em público. Fortaleça os vínculos entre os membros da família, incentivando o clima de afetividade, sinceridade e companheirismo entre todos.
· Ambiente: Reduza a influência negativa que possa vir de outros grupos. Faça com que o ambiente familiar seja atrativo e aconchegante. Faça com que seu filho se sinta bem em sua própria casa.
· Diálogo: Ache tempo para conversas e consultas freqüentes sobre qualquer assunto. Reserve um tempo especial para cada membro da família. Mantenha em casa um clima de diálogo franco e aberto. Converse com seus filhos sobre o consumo de álcool e de outras drogas, mas também sobre demais assuntos que fazem parte de seus interesses.
· Exemplo: Álcool e cigarro são drogas lícitas, mas evite consumi-las, se não quiser estimular os filhos a fazer o mesmo. Viva o que você recomenda aos seus filhos. Mesmo que os contestem ou questionem, terão nos pais os melhores exemplos e guias.
· Liberdade: Mais autonomia significa maior capacidade de decisão. Incentive a responsabilidade de cada um. Respeite os valores e os sentimentos de seu filho. Evite criticá-lo o tempo todo.
· Modelo: Cuide para que a relação com os filhos seja fundamentada na confiança e no respeito. Isso cria um modelo de comportamento para eles. Os jovens precisam de bons modelos.
· Ocupação: Encoraje as atividades criativas e saudáveis de seus filhos, ajude-os a lidar com as pessoas de seu meio, motive-os a tomar decisões, ensine-os a assumir responsabilidades e estimule-os a desenvolver valores fortes e o senso crítico diante das mais diferentes situações, inclusive das drogas.
· Participação: Tome decisões em conjunto, assim todos percebem que suas opiniões e pontos de vista são respeitados.
· Presença: Reforce as relações familiares, participe mais das atividades dos filhos. Cresça com seus filhos.
· Prevenção: Explique sempre aos filhos quais são os riscos do uso de drogas. Ensine-os a não experimentá-las.
· Princípios: Evidencie os princípios espirituais, em contraposição aos valores materiais.
· Regras claras: Imponha limites. Quando fizer alguma proibição, não deixe dúvida sobre suas razões. O amor de pai e de mãe precisa ser exigente. Esse amor acompanha, coloca limites, exige comportamentos, orienta respostas, deixa as regras claras e alerta para os sinais de fraqueza. Confie em seus filhos.
Nilo Momm
Membro da Comissão Nacional da
Pastoral da Sobriedade C.N.B.B.
Jornal – ‘MISSÃO JOVEM’
Membro da Comissão Nacional da
Pastoral da Sobriedade C.N.B.B.
Jornal – ‘MISSÃO JOVEM’
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
14º Aniversário do Terço dos Homens
A Comunidade Nossa Senhora do Perpetuo Socorro comemorou neste sábado com a celebração da santa missa em ação de graça ao 14º Aniversário do Terço dos Homens.
A Santa missa foi celebrada pelo nosso Administrador Paroquial Padre Pedro Ribeiro, CM e contou com a presença de varias comunidades.
A Santa missa foi celebrada pelo nosso Administrador Paroquial Padre Pedro Ribeiro, CM e contou com a presença de varias comunidades.
sábado, 3 de novembro de 2018
O verdadeiro sentido do Casamento
O casamento não é uma aventura nem um “tiro no escuro” como dizem alguns; é, sim, um projeto sério de vida a dois!

Nessa linguagem figurada, a Palavra de Deus quer nos ensinar que a mulher foi feita da mesma essência e da mesma natureza do homem, isto é, “à imagem e semelhança de Deus” (cf. Gn 1, 26), e foi feita para o homem.
Santo Agostinho nos lembra que Deus, para fazer a mulher, não tirou um pedaço da cabeça do homem e nem um pedaço do seu calcanhar, por que a mulher não deveria ser chefe nem escrava do homem, mas “companheira” e “auxiliar”.
Ao ver Eva, Adão exclamou feliz: “Eis agora aqui o osso de meus ossos e a carne de minha carne Ela vai se chamar mulher” (Gn 2,23). A palavra mulher em hebraico “isha” é o feminino de homem (“ish”). Esta foi, sem dúvida, a primeira declaração de amor do universo. Adão se sentiu feliz e completado em sua carência.
Então, Deus disse ao primeiro casal: “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gn 2,24). Repare que Deus não disse para o homem se unir a outro homem; logo, a união homossexual é contra a lei de Deus para o casal, e desvirtua o casamento.
Assim Deus colocava para toda a humanidade que surgia do primeiro casal, o sentido do casamento. “Ser uma só carne” quer dizer: serão uma só realidade, uma só vida, uma união perfeita, um único projeto de vida. E Jesus fez questão de acrescentar mais tarde: “Portanto, não separe o homem o que Deus uniu” (Mt 19,6).
Após uni-los, Deus disse ao casal: “Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gn 1,28). Aqui está o sentido mais profundo do casamento: “frutificai [crescei] e multiplicai”. Deus quer que o casal, na união profunda do amor, cresça e se multiplique nos seus filhos; e daí surge a família, a mais importante instituição da humanidade. A família é a célula principal do plano de Deus para os homens e ela surge com o matrimônio.
É muito significativo que Deus tenha dito ao casal primeiro, “crescei”; e, em seguida, “multiplicai”. Isso mostra que a primeira dimensão do casamento é o crescimento mútuo do casal, realizado no seu amor fecundo. Ninguém pode multiplicar sem antes crescer. Como é que um casal vai educar os filhos, se eles, antes, não se educaram, não cresceram juntos?
O casamento não é uma aventura nem um “tiro no escuro” como dizem alguns; é, sim, um projeto sério de vida a dois, onde cada um está comprometido em fazer o outro crescer, isto é, ser melhor a cada dia. Se a esposa não se torna melhor por causa da presença do marido a seu lado, e vice-versa, então o casamento deles está sem sentido, pois não realiza sua primeira finalidade.
Também um namoro, um noivado, ou até uma simples amizade, não terão sentido se um não for para o outro um fermento de auxílio e crescimento. Enfim, o casamento não é para “curtir a vida a dois”, egoisticamente; nem é uma mera tradição social, não, ele existe para vivermos ao lado de alguém muito especial e querido que queremos construir e gerar os filhos queridos. É por isso que se diz que “amar não é querer alguém construído, mas, sim, construir alguém querido”.
O casamento não é um sonho, uma aventura ou uma “curtição a dois”; é uma missão sagrada assumida diante de Deus, para fazer o outro crescer e para gerar os filhos. E tudo isso dá muito trabalho e exige sacrifício dos pais e dos esposos, por isso, tudo deve ser feito por amor a Deus.
Para ajudar o outro a crescer é preciso aceitá-lo como ele é, com todas as suas qualidades e defeitos A partir daí é possível então, com muita paciência, fé e carinho, ajudar o companheiro a crescer; e crescer quer dizer atingir a maturidade como pessoa humana no campo psicológico, emocional, espiritual, moral, etc.
Se o casal se conscientizar da beleza e da grandeza transcendentes do casamento, se chegarem à maturidade humana e espiritual, o relacionamento deles poderá ser belo, frutuoso e feliz. Com a vontade fortalecida pela fé e pelo amor conjugal, é possível amar o outro com um amor definitivo e não provisório. Cultivando o diálogo, a paciência, a alegria, o bom humor, a coragem, a humildade, etc., é possível cumprir essa bela missão que Deus concedeu àqueles que desejam servir a Ele como casados.
Prof. Felipe Aquino
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