quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Dirigentes ECC 2015





Formação da Equipe Dirigente 2015 do ECC Paroquia São Pedro e São Paulo:

Casal Pós Encontro: Neto e Estefânia
Casal Finanças: Dedé e Valda
Casal Palestra: Denir e Patricia
Casal Fichas: Darlan e Fabíola
Casal Montagem: Assis e Maria


domingo, 7 de dezembro de 2014

Informativo Eletrônico de dezembro 2014


Informativo Eletrônico Pascom On-Line mês de dezembro/2014 da Paróquia São Pedro e São paulo.

Clique aqui e acesse as informações.

Informativo Eletrônico Pascom On-line 12/2014
Clique aqui e acesse as informações.


Enquete, Qual a cor?


Enquete, Qual a cor?




Ajude ao nosso pároco a escolher a nova cor que deve ser pintada a fachada da nossa paroquia.
Com a usa opinião responda a nossa enquete no link abaixo, desde já agradecemos a sua colaboração.

Click no link e responda.




Desde já agradecemos a sua participação.



Palavra do Nosso Pastor.

 



Padre Marcos José - CM
Evangelho Marcos 1,1-8
Domingo, 07 de dezembro de 2014
2º Domingo do Advento
 


O MEU MENSAGEIRO

A vinda de Jesus foi devidamente preparada pela pregação e pelo testemunho de João Batista. O batismo de conversão para o perdão dos pecados, anunciado pelo Precursor, predispunha o coração das pessoas para a proposta do Reino que Jesus iria anunciar. A figura os costumes austeros do Batista constituíam um questionamento contínuo para quem buscava algo melhor e se dispunha a acolher o Messias que estava para vir.

O Precursor tinha consciência de ser um simples mensageiro de quem era mais forte do que ele e cuja grandeza tornava-o indigno até mesmo de desatar-lhe as sandálias. Tinha consciência da provisoriedade de sua missão. O batismo com água, que ele ministrava, seria substituído pelo batismo com o Espírito Santo, que seria conferido pelo Messias vindouro. Sua pessoa, pois, estava fadada a cair no esquecimento.

Contudo, o Batista não se sentia diminuído no exercício da missão que lhe fora confiada. Preparar os caminhos do Senhor era sua tarefa. Aplicava-se a ele, perfeitamente, o texto em que o profeta se referira ao mensageiro enviado por Deus para preparar o caminho do povo, de volta do exílio babilônico. Tratava-se, agora, de preparar o povo para entrar no Reino que seria instaurado por Jesus. O desempenho do Batista foi exemplar. Jesus podia caminhar seguro, nos caminhos preparados por ele.


Oração 
Senhor Jesus, a exemplo de João Batista, faze-me teu mensageiro, que prepare tua chegada no coração de quem precisa de ti.







sábado, 15 de novembro de 2014

Palavra do nosso Pastor.



Padre Marcos José - CM
Evangelho Mateus 25,14-30
Domingo, 16 de novembro de 2014
XXXIII Domingo do Tempo Comum
 
Os Talentos em ação.
Esta parábola, tendo provavelmente em sua origem algum dito de Jesus, parece ter sofrido acréscimos e adaptações quando veiculada entre as primeiras comunidades. As imagens da parábola são extraídas de uma sociedade oportunista consagrada ao mercado em busca do lucro. 
Na parábola, o senhor ambicioso, ao viajar, determina a seus três servos que façam render seu dinheiro. Os dois servos mais "fieis" fizeram o dinheiro render cem por cento. Contudo um servo mais tímido, temeroso da severidade do patrão, não querendo correr risco, escondeu o dinheiro que recebeu e devolveu-o tal qual. O senhor , afirmando-se como sendo aquele que "colhe onde não plantou e ajunta onde não semeou", qualifica o servo tímido de mau e preguiçoso. Os dois servos fieis e eficientes foram exaltados e o servo tímido foi lançado fora. A sentença final, "a quem tem será dado mais... daquele que não tem será tirado", é típica da sociedade excludente e concentradora de riquezas. A parábola tem um certo aspecto de caricatura irônica da sociedade. Suas imagens são pouco condizentes com a revelação de Jesus de Nazaré, manso e humilde de coração, que vem trazer vida para todos, sem exclusões. 
O Reino de Deus é o reino dos pobres, mansos, pacíficos e misericordiosos, com fome e sede de justiça e partilha. Com certo constrangimento, a parábola tem sido entendida como uma advertência aos discípulos afim de que façam frutificar seus dons pessoais, a serviço da comunidade e da sociedade. 
Na primeira leitura, a mulher que, com seus dons, trabalha tanto no serviço doméstico como na produção para o sustento da família, é louvada. Na segunda leitura Paulo estimula as comunidades à vigilância, a qual significa o serviço e o amor mútuo.






domingo, 11 de maio de 2014

Por que confessar-se?

Por que confessar-se?

By Pe. Faus on April 1, 2014
A Confissão, uma fonte de graça
Para ter mais vida
Aos católicos que desejam levar a sério a vida espiritual e chegar à maturidade cristã (cf. Ef. 4,13), sempre foi recomendada a prática da Confissão frequente. Agora, o Papa Francisco não se cansa de recomendá-la.
“Não tenhais medo da Confissão! – dizia o Papa em 19 de fevereiro de 2014 -Quando estamos em fila para nos confessarmos, sentimos tudo isto, também a vergonha, mas depois quando termina a Confissão sentimo-nos livres, grandes, bons, perdoados, puros e felizes. Esta é a beleza da Confissão! Gostaria de vos perguntar — mas não o digais em voz alta; cada um responda no seu coração: quando foi a última vez que te confessaste? Cada um pense nisto… Há dois dias, duas semanas, dois anos, vinte anos, quarenta anos? Cada um faça as contas, mas cada um diga: quando foi a última vez que me confessei? E se já passou muito tempo, não perca nem sequer um dia; vai, que o sacerdote será bom contigo. É Jesus que está ali presente, e é mais bondoso que os sacerdotes, Jesus receber-te-á com muito amor. Sê corajoso e vai confessar-te!”
Você sabe que a Confissão é um os sete Sacramentos – o Sacramento da Reconciliação ou da Penitência –, instituído por Jesus Cristo, quando, depois de ressuscitado, apareceu aos Apóstolos reunidos no Cenáculo e lhes disse: “Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós”. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: “Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes ão retiros (Jo 20, 21-23). É impressionante. Se Cristo não tivesse dado esse poder aos sacerdotes, nós não nos atreveríamos a pensar que isso fosse possível.
Mas Jesus não quis limitar-se só a facilitar por meio da confissão o perdão dos pecados. Fez muito mais.
Um canal de vida divina
Para entender isso, você tem que pensar que todos os Sacramentos são fontes de graça, canais por onde Cristo nos concede a vida divina, a graça do Espírito Santo que Ele ganhou para nós na Cruz: Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância(Jo 10,10). Ele é generoso, não dá a graça com medida (cf. Jo 7,38-39).
Por esquecerem essa realidade, muitos acham que só deveriam confessar-se quando tem a desgraça de cometer pecados mortais, para ficarem livres deles e poder comungar. Quando não têm consciência de pecado grave, dizem: «Por que confessar-se? Para que a confissão frequente, mensal, ou até semanal?».
Os que pensam assim ignoram que a Confissão não foi instituída por Cristo somente para perdoar os pecados, mas também para nos unir a Deus com mais amor, para nos fortalecer e para nos fazer amadurecer. Um texto antigo, citado no Catecismo da Igreja Católica (CIC), diz, de maneira muito bonita: «Toda a força da Penitência reside no fato de ela nos reconstituir na graça de Deus e de nos unir a Ele com a máxima amizade» (n. 1468).
Para compreendermos melhor isso, vamos considerar agora as duas circunstâncias em que os católicos bem formados costumam se confessar.
A) Recorrem quanto antes à confissão quando têm consciência de estarem em pecado mortal e, portanto, de terem perdido a graça de Deus. E não deixam de confessar-se no tempo da Páscoa, de acordo com o mandamento da Igreja.
B) Procuram frequentemente e com devoção (uma vez por mês, cada quinze dias, semanalmente), confessar-se dos pecados veniais, daquelas faltas que não nos privam da graça habitual, mas enfraquecem a alma.
A confissão dos pecados graves
«Aquele que quiser obter a reconciliação com Deus e com a Igreja  – diz o Catecismo – deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não confessou e de que se lembra, depois de examinar cuidadosamente a sua consciência» (CIC, n. 1493).
Depois, acrescenta: «A confissão individual e integral dos pecados graves, seguida da absolvição, continua sendo o único meio ordinário de reconciliação com Deus e com a Igreja» (CIC, n. 1497). Esta doutrina faz parte da nossa fé católica.
Após lembrar isso, volto ao que dizíamos acima. Será que a confissão só «apaga» o pecado… e pronto? E resposta é: Não. Além de conferir o perdão dos pecados e restituir a graça santificante (o «estado de graça»), concede a graça sacramental .
Em que consiste essa graça sacramental? Fundamentalmente em duas coisas:
a) Em receber, junto com o perdão, um especial auxílio de Deus para fortalecer a alma na luta contra as tentações e evitar cair de novo nos mesmos pecados;
b) Mais ainda: Santo Tomás ensina que, depois de uma confissão bem feita o penitente pode sair do confessionário tendo na alma um grau mais elevado de graça, do que aquele que tinha antes de cair no pecado grave. Por isso, como é importante confessar-se com frequência!
Se você achar que não é bem assim, eu lhe direi que não compreendeu a parábola do filho pródigo. O rapaz abandona o pai, despreza-o, cai na gandaia, esbanja tudo, e acaba na miséria material e espiritual. Feito um farrapo humano, volta tremendo de medo para pedir perdão ao pai, e só espera que lhe permita ficar em casa como o último empregado.
E o pai, que faz? Radiante de alegria, adianta-se, vai ao encontro do filho que volta,lançou-se-lhe ao pescoço e o cobriu de beijos. A seguir, mandou colocar aquele filho ingrato no lugar de honra da casa: Trazei depressa  a melhor veste, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés. Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa. Este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado (Lc 15, 17-24).
Você percebe? Deus não se limita a dizer: «Eu te perdoo, vamos esquecer». Faz muito mais. O filho pecador recebe mais carinho, mais honra e mais bens do que nunca antes tinha tido. O amor de Deus sempre «exagera», e nós somos tão tolos que o desprezamos…, com essa pretensão de que «não preciso me confessar!».
A confissão dos pecados veniais
«Apesar de não ser estritamente necessária – diz o Catecismo –, a confissão das faltas cotidianas (pecados veniais) é vivamente recomendada pela Igreja». A seguir dá quatro razões: «A confissão regular de nossos pecados veniais nos ajuda a formar a consciência, a lutar contra as nossas más tendências, a deixar-nos curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito (na santidade)» (CIC, n. 1458).
Medite sobre essas palavras. A pessoa que se confessa «regularmente», periodicamente, se recorrer a um confessor que dedique um pouco de tempo à orientação espiritual:
a) terá uma consciência cada vez melhor formada: saberá distinguir o que é certo e o que é errado, o que é grave e o que é leve, terá segurança nas suas decisões morais, etc.
b) além disso, será cada vez mais forte para lutar contra suas más inclinações (impaciências, irritações, preguiça, curiosidade sensual, vaidade, críticas, descontrole da gula, inveja, etc.). Muitos cristãos, por não procurarem essa ajuda da confissão frequente, ficam encalhados nas mesmas falhas e não são «curados»por Cristo.
c) finalmente, a pessoa que pratica a confissão frequente progride no caminho do amor de Deus e do próximo, renova-se constantemente, descobre novas maneiras de fazer o bem.
Vale a pena ou não vale?
Adaptação de um trecho do livro de F. Faus, Para estar com Deus, Ed. Cultor de Livros

Conclusões (Procure tirar as suas conclusões e anotá-las)


 Pe. Faus, 

sábado, 3 de maio de 2014

Jornal Abril de 2014

Semana Santa


     

 

A Semana Santa é um período religioso do Cristianismo e do Judaísmo que celebra a subida de Jesus Cristo ao Monte das Oliveiras, a sua crucificação e a sua ressurreição. No século IV, algumas comunidades cristãs passaram a vivenciar a paixão, a morte e a ressurreição, o que exigia três dias de celebração, consagrados à lembrança dos últimos dias da vida terrena de CristoJerusalém, por ter sido o local desses acontecimentos, é que deu início a essa tradição seguida pelas demais igrejas. Assim a sexta-feira comemora especialmente a morte de Jesus Cristo, o sábado era o dia de luto e o domingo era a festa da ressurreição.
A primeira celebração da Semana Santa foi em 1.682 pelos cristãos. Ela é uma das conclusões do Concílio de Nicéia, regido pelo Papa Silvestre I e patrocinado pelo imperador Constantino, em 325 D.C., que determinou a doutrina da Igreja Católica, transformada em religião oficial do Império Romano. Desde então, festejam-se em oito dias a paixão, morte e ressurreição de Cristo. Um decreto papal estabeleceu o Domingo da Ressurreição como a data mais importante do ano eclesiástico. Ele é celebrado sempre no domingo seguinte à primeira lua cheia da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.

Mensagem do Papa Francisco



Francisco destacou que Deus é o primeiro a cumprir o mandamento do amor: “Ele ama, não sabe fazer outra coisa”
“Deus ama, não sabe fazer outra coisa.” Foi o que destacou o Papa Francisco, na Missa na Casa Santa Marta. Ele enfatizou que Deus sempre espera pelo homem e o perdoa, pois é o Senhor da misericórdia, que faz festa quando o ser humano volta para Ele. A homilia do Papa desenvolveu-se a partir do Livro do Profeta Oseias. Deus fala com ternura, observou o Papa, mesmo quando convida o homem à conversão. Há a exortação do Pai que diz ao filho: “Volta! é hora de voltar para casa”.
“É o coração do nosso Pai. Assim é Deus: não se cansa, não se cansa! E por tantos séculos fez isso, com tanta apostasia do povo. E Ele sempre volta, porque o nosso Deus espera. Ele é fiel à Sua promessa, porque não pode renegar a si mesmo. E assim esperou por todos nós ao longo da história”.
Francisco referiu-se, então, à parábola do filho pródigo para falar da misericórdia de Deus, que sempre espera o homem de braços abertos. Mesmo se a pessoa cometeu pecados, ela pode se dirigir a Deus e, assim, conhecerá a sua ternura.
“Somos nós que nos cansamos de pedir perdão, mas Ele não se cansa de nós. Setenta e sete vezes, sempre adiante com o perdão. E do ponto de vista de uma empresa, o balanço é negativo. Ele sempre perde! Perde no balanço das coisas, mas vence no amor”.
Isso acontece, como explicou o Santo Padre, porque Deus é o primeiro a cumprir o mandamento do amor. “Ele ama, não sabe fazer outra coisa”. Os milagres que Jesus fazia eram sinais do grande milagre que Ele pode fazer com o ser humano a cada dia, quando este tem a coragem de se levantar e seguir na direção do Senhor.
“A vida de cada pessoa, de cada homem e de cada mulher que tiver a coragem de se aproximar do Senhor encontrará a alegria da festa de Deus. Que esta palavra nos ajude a pensar em nosso Pai, Aquele que nos espera sempre, que nos perdoa sempre e que faz festa quando voltamos para Ele”.

Preparação para o 30º ECC

DIAS- 10 -11 E 12 DE OUTUBRO DE 2014
Estamos, graças a Deus, nos preparando para realizar mais um encontro em nossa paróquia. Temos a certeza que viver a experiência do encontro com Cristo é um momento inesquecível para todos os que o vivenciam.
O Padre Alfonso Pastore nos orienta quanto à finalidade do ECC que, “é buscar os casais afastados, amá-los, posicioná-los, dando-lhes uma visão de sua razão de ser como célula vital da humanidade; abrir-lhes caminhos de comunhão fraterna na comunidade paroquial e possibilitar-lhes a corresponsabilidade no serviço pastoral. Sua missão é atingir a todos os casais residentes dentro dos limites paroquiais (intelectuais, analfabetos, carentes, proprietários, operários, patrões, professores...). Todos juntos participando do mesmo encontro. Este é o sinal de que é igreja.” (D. N. P.18)
Confiar no espírito do Senhor é um desafio. Nós sabemos que o momento da realização do encontro é um dos momentos através do qual podemos evangelizar os casais de nossa paróquia. Então, vamos nos utilizar dessa ferramenta para convidar os casais para fazê-lo, confiantes na ação do espírito santo de Deus.
 Divulguem, convidem movidos somente pela fé e a esperança, desprovidos de julgamentos e preconceitos.
“Ide, pois, e ensinai a todas as gentes, batizando-as em nome do pai, do filho e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos mandei. Eis que estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos”.
(MT 28, 18-20)
Equipe Dirigente 2014

Páscoa

A páscoa simboliza renascimento, libertação e fé. Esperamos que nesta páscoa os bons sentimentos invadam o seu lar levando harmonia e felicidade a toda sua família.


Feliz Páscoa



Missa Solene com Ato de Ereção Canônica

PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Foi com muita alegria que a comunidade do Conjunto São Francisco recebeu no dia 28 de março de 2014 o Arcebispo de Fortaleza Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques para a Missa Solene que transformou a Igreja do São Francisco em Paróquia São Francisco de Assis.
Ato a muito esperado por essa comunidade que teve como seu fundador o saudoso Pe. Frederico que foi o vigário da comunidade dos 1980 a 1996. Logo após assume o seu lugar Pe. Lino que ficou durante o período 1996 a 2001. Em 2001 chega a essa comunidade Pe. Francisco José que a dirigiu até 2013. Foi durante a direção do Pe. Francisco que a comunidade alcançou, graças a Deus e ao seu empenhou uma grande evolução. Chega então ao convício dessa comunidade Pe. Antônio Marcos que se tornou o primeiro Pároco da Paróquia São Francisco de Assis.


Padre Antonio Marcos lê o documento que torna a Igreja de São Francisco em Paróquia
Arcebispo de Fortaleza Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques, celebrante da Missa Solene .


Assinatura do Decreto de Ereção
C
anônica,Padre Marcos e Arcebispo Dom José Antônio.
Padre Antônio Marcos renova os Votos Sacerdotais como Pároco.
Nosso Pároco também esteve presente à solenidade

Padre Marcos, Pároco da São Pedro e São Paulo e Dom José Antônio, Arcebispo de Fortaleza

Foto Oficial


Aniversariantes do Mês de Maio
NOME DO CASAL
ENDEREÇO
ECC
D.C.
ANOS
BODAS
Aldo e Rossi
Av. Emília Gonçalves, 150 - Q. Cunha
16º
15/05/1986
28
HEMATITA
Carlos e Dayse
R. Ilha do Bote, 93
27º
22/05/1999
15
CRISTAL
Cícero e Sandra
R. VII, 260
10º
23/05/1992
22
LOUÇA
Deassis e Régia
R. Barca Velha, 213 - São Francisco
20º
24/05/2003
11
AÇO
Décio e Marilene
R. Baixa dos Milagres, 3508 -
São Francisco
19º
29/05/2004
10
ZINCO
Eduardo e Cristina
Av. Hidelbrando de Melo, 1686 - Jd. Guanabara
11º
27/05/1989
25
PRATA
Gera e Nice
R. Valdeir Dornele, 1084 - Vila Velha
15º
25/05/1996
18
TURQUESA
Geraldo e Francisca
R. Baixa dos Milagres, 3432 -
 São Francisco
16º
22/05/1999
15
CRISTAL
Gil e Elisa
R. XI, Vilage das Palmeiras, lote28, Garrote
11º
14/05/1977
37
AVENTURINA
Lídio e Aila
R. 12, casa 96 - Cid. Oeste - Q. Cunha
26º
26/05/1990
24
OPALA
Marcos e Josefa
R. Dona Lúcia Pinheiro. 2523 - Q. Cunha
13º
29/05/1993
21
ZIRCÃO
Maurício e Célia
R. do Caranguejo, 2282 - São Francisco
17º
22/05/1999
15
CRISTAL
Mesquita e Deusinete
R. Carlos Araújo, 250 - Olavo Oliveira
04/05/1991
23
PALHA
Nunes e Ângela
R. 26, casa 650 - Cj. Dos Bancários
12º
26/05/1990
24
OPALA
Osvaldo e Iolanda
R. Barca Velha, 318 - São Francisco
18º
22/05/1992
22
LOUÇA
Pedro e Cecília
R. Volta do Rio, 653 - São Francisco
18º
26/05/2001
13
LINHO
Pretinho e Marina
R. Moisés, 60 - Alto Jerusalém
17/05/1992
22
LOUÇA
Reinaldo e Jane Eyre
Av. Independência, 632 Ap.1, - Q. Cunha
27º
13/05/2000
14
MARFIM
Roberto e Leo
R. Deputado Matoso Filho, 1267 -
Antº Bezerra
21º
11/05/1994
20
PORCELANA
Rubens e Silvanda
R. Cacil Salgado, 546 - Q. Cunha
20º
21/05/1994
20
PORCELANA
Zezinho e Lucimar
R. Creuza Rocha, 320 a - Jd. Guanabara
27/05/1973
41
SEDA
Roberto e Tatiania
Av. Mozart P. Lucena, 3350 - São Francisco
29º
23/05/2009
5
MADEIRA










 “O que Deus uniu o homem não separe”.
Que o amor de Deus alimente sempre a vida matrimonial
do casal.


Parabéns a todos!!!!


AVISOS

TORNEIO 30 ANOS DE ECC: dia 06/04/2014 Sítio na Rua Godofredo Pimentel das 8h 00min às 15h:00min
REUNIÃO DE COORDENADORES: dia 02/05/2014 – IGREJA MATRIZ – às 20h:00min.
MISSA DA FAMÍLIA: dia 10/05/2014- na IGREJA MATRIZ, às 19h:00min.
ENCONTRÃO: dia 30/05/2014 – Olavo Oliveira – às 20h:00min.
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO: todas as quintas-feiras na IGREJA MATRIZ a partir das 18h:30min e na IGREJA DO SÃO FRANCISCO a partir das 20h:00min.
Feijoada EJC - dia 04/05 - Local Sítio (mesmo local da feijoada do ECC).
                          Aberta inscrições para o XIII Encontro do EJC


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XXVII Encontro de Casais com Cristo

A união das equipes da Sala e de Ordem e Limpeza do XXVII ECC deu a origem da Equipe Roxa, veja quem são os participante da equipe destaque 2011.
Tarefa realizada pela equipe Roxa de Amor por Cristo, na Gicana do ECC 2011 da Paróquia de São Pedro e São Paulo. No tempo da brilhantina, bons tempos não voltam mais.