terça-feira, 24 de maio de 2022

Casamento Comunitário 2022

A Paróquia São Pedro e São Paulo realizou neste sábado dia 21 de maio de 2022, 08 Casamentos. A Celebração foi presidida pelo Dom Marcos Martins Gomes, OSB do Mosteiro de São Bento. Os nubentes tivera a formação e preparação, como também a organização e ornamentação da celebração nupcial, fora toda realizado pela Pastoral Familiar de nossa paróquia.


segunda-feira, 23 de maio de 2022

6º Domingo da Páscoa 22 05 2022

Padre Jânio José, na celebração da missa deste 6º Domingo da Páscoa, em sua homilia em cima do Evangelho (Jo 14,23-29) nos alertou sobre o mandamento do Amar ao Cristo, Amor verdadeiro, onde devemos abrir o coração para recebemos as graças do espirito Santo de Deus.


domingo, 22 de maio de 2022

Mensagem do Pároco

 




Irmãos e irmãs, ainda com fé e esperança, desejo um tempo de Páscoa cheio de graça e perseverança na fé.


Assim foi a mensagem bíblica do início da sexta semana da Páscoa “Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada. Quem não me ama, não guarda a minha palavra. E a palavra que escutais não é minha, mas do Pai que me enviou”. Como devemos guardar os mandamentos do Senhor? Como amar Nosso Senhor Jesus Cristo? Como cristãos batizados temos muitas responsabilidades neste mundo, a mais urgente é a de mostrar o verdadeiro amor de Jesus Cristo. Esses dias que se segue de final do tempo pascal é um verdadeiro caminho de fé e missão para a Igreja. Vamos aprender com Ela.


Estamos nos preparando para o tempo do encerramento do período pascal. Foram sete semanas vividas intensas nas liturgias e com ricos ensinamentos para toda a Igreja. Não podemos entender o final do período pascal, sem refletir sobre o sentido da existência da Igreja de Jesus Cristo. Duas grandes festas marcam o término deste tempo, Ascensão e a festa de Pentecostes. A ascensão não é a ausência de Jesus do coração e da vida da Igreja, mas o tempo que se encerra sua presença física, porque agora volta para o Pai e estará sentado à sua direita. Em Pentecostes a Igreja vai ser manifestada ao mundo e vai viver agora sob a direção do Espirito Santo o anúncio do Evangelho. A Igreja existe para evangelizar e evangelizar é anunciar o amor. Quem ama Jesus Cristo, vive plenamente o que a Igreja ensina. Como necessitamos de cristãos que amem a Igreja e por ela dão a sua vida. O mundo, cheio de pagãos, tenta criar uma Igreja para si, para satisfazer seus desejos e sonhos. A verdadeira Igreja se mantém firme no anúncio do que Jesus ensinou.


Portanto, abramos nosso coração para acolher a graça do Espirito Santo. O amor de Deus vai ser derramado em nossos corações.


Desejo uma boa semana para todos,



Pe. Gilvan Manuel, CM

O Domingo

 


Comentário Litúrgico




6º Domingo da Páscoa

Domingo, 22 de maio de 2022

Evangelho Jo 14,23-29




Se alguém Me ama, guardará a minha palavra.

Meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada.



Para seguir esse “caminho” é preciso amar Jesus e guardar a sua Palavra (cf. Jo 14,23).Quem ama Jesus e O escuta, identifica-se com Ele, isto é, vive como Ele, na entrega da própria vida em favor do homem… Ora, viver nesta dinâmica é estar continuamente em comunhão com Jesus e com o Pai. O Pai e Jesus, que são um, estabelecerão a sua morada no discípulo; viverão juntos, na intimidade de uma nova família (vers. 23-24).


Para que os discípulos possam continuar a percorrer esse “caminho” no tempo da Igreja, o Pai enviará o “paráclito”, isto é, o Espírito Santo (vers. 25-26). A palavra “paráclito” pode traduzir-se como “advogado”, “auxiliador”, “consolador”, “intercessor”. A função do “paráclito” é “ensinar” e “recordar” tudo o que Jesus propôs. Trata-se, portanto, de uma presença dinâmica, que auxiliará os discípulos trazendo-lhes continuamente à memória os ensinamentos de Jesus e ajudando-os a ler as propostas de Jesus à luz dos novos desafios que o mundo lhes colocar. Assim, os crentes poderão continuar a percorrer, na história, o “caminho” de Jesus, numa fidelidade dinâmica às suas propostas. O Espírito garante, dessa forma, que o crente possa continuar a percorrer esse “caminho” de amor e de entrega, unido a Jesus e ao Pai. A comunidade cristã e cada homem tornam-se a morada de Deus: na ação dos crentes revela-se o Deus libertador, que reside na comunidade e no coração de cada crente e que tem um projeto de salvação para o homem.


A última parte do texto que nos é proposto contém a promessa da “paz” (vers. 27). Desejar a “paz” (“shalom”) era a saudação habitual à chegada e à partida. No entanto, neste contexto, a saudação não é uma despedida trivial (“não vo-la dou como a dá o mundo”), pois Jesus não vai estar ausente. O que Jesus pretende é inculcar nos discípulos apreensivos a serenidade e evitar-lhes o temor. São palavras destinadas a tranquilizar os discípulos e a assegurar-lhes que os acontecimentos que se aproximam não porão fim à relação entre Jesus e a sua comunidade. As últimas palavras referidas por este texto (vers. 28-29) sublinham que a ausência de Jesus não é definitiva, nem sequer prolongada. De resto, os discípulos devem alegrar-se, pois a morte não é uma tragédia sem sentido, mas a manifestação suprema do amor de Jesus pelo Pai e pelos homens.

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