terça-feira, 24 de outubro de 2023

Missa Ação de graças aos 40 anos do carisma da CCMD

O Padre Vanderlúcio Souza, presidiu a Missa do 29º Domingo do Tempo Comum, em ação de graças aos 40 anos do carisma da Comunidade Misericórdia Divina. Inscreva-se, Curta, Compartilhe e ative o sininho🔔 de notificação para se conectar conosco!

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

40 anos do carisma da Misericórdia Divina André Reis

A comunidade Católica Misericórdia Divina, comemorou neste domingo dia 22 de outubro de 2023 seus 40 anos de Evangelização através de seus carisma na comunidade paroquia dos barros Jardim Guanabara e Quintino Cunha. O Missionário André Reis com o seu show de louvor, foi a primeira atração a se apresentar na festa.


quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Festa São Francisco 2023 - Missa Encerramento

Nesta domingo dia 08 de outubro, a Paróquia São Francisco de Assis do Quintino Cunha, realizou o encerramento dos Festejos de seu padroeiro São Francisco, na celebração da Santa Missa do 27º Domingo do Tempo Comum. A Eucaristia foi presidida pelo pároco padre Adauto Farias - CM e bastante prestigiada com a presença da comunidade.

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Consagração da Liturgia Santa Teresinha

Neste dia 01 de outubro de 2023 os agentes de pastoral da Liturgia Santa Teresinha de nossa paróquia, fizeram a sua renovação de consagrar a sua santa protetora a Santa Teresinha do Menino Jesus. A consagração deu se Santa Missa do 26º Domingo do Tempo Comum, onde a mesma foi celebrada pelo nosso pároco padre Jânio José - CM.

Festa de São Vicente 2023 Encerramento

Encerrou neste dia 27 de setembro a Festa de São Vicente de Paulo, com procissão e logo depois foi celebrada a Santa Missa em memória ao padroeiro da comunidade. A Eucaristia foi celebrada pelo nosso vigário padre Marcelo Pontes -CM. Os festejos da Comunidade de São Vicente iniciou em 19 de setembro e teve participação de varias comunidades e pastorais da paróquia São Pedro e São Paulo.


quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Festa das Santas Chagas Missa de Encerramento

Padre Jânio José, CM preside a Missa do 24º Domingo do Tempo Comum, encerramento da 1ª Festa das Santas Chagas na Paróquia São Pedro e São Paulo. Festa realizada pelo Grupo Santas Chagas de Amor.


terça-feira, 19 de setembro de 2023

Festa das Santas Chagas de Jesus

Neste 24º Domingo do Tempo Comum, dia 17 de setembro de 2023 a Paróquia São Pedro e São Paulo teve o prazer de realizar a sua primeira Festa das Santas Chagas. A Festa foi idealizadas pelo Grupo Santas Chagas de Amor, o padre Arthur Macena, CM contribuiu com sua reflexão sobre a devoção a Santas Chagas de Jesus. O Grupo de Mensageiras da Paróquia Aparecida da Praia do Futuro Colaboraram e participara ativamente no brilho da Festa..


sábado, 9 de setembro de 2023

O Domingo

 Comentário Litúrgico



23º Domingo do Tempo Comum

Domingo, 10 de setembro de 2023

Evangelho (Mt 18,15-20)





Em Cristo, Deus reconcilia o mundo consigo
e confiou-nos a palavra da reconciliação.

Caros irmãos e irmãs

O fragmento do "discurso eclesial" que nos é hoje proposto refere-se, especialmente, ao modo de proceder para com o irmão que errou e que provocou conflitos no seio da comunidade. Como é que os irmãos da comunidade devem proceder, nessa situação? Devem condenar, sem mais, e marginalizar o infrator?

Não. Neste quadro, as decisões radicais e fundamentalistas raramente são cristãs. É preciso tratar o problema com bom senso, com maturidade, com equilíbrio, com tolerância e, acima de tudo, com amor. Mateus propõe um caminho em várias etapas...

Em primeiro lugar, Mateus propõe um encontro com esse irmão, em privado, e que se fale com ele cara a cara sobre o problema (vers. 15). O caminho correto não passa, decididamente, por dizer mal "por trás", por publicitar a falta, por criticar publicamente (ainda que não se invente nada), e muito menos por espalhar boatos, por caluniar, por difamar. O caminho correto passa pelo confronto pessoal, leal, honesto, sereno, compreensivo e tolerante com o irmão em causa.

Se esse encontro não resultar, Mateus propõe uma segunda tentativa. Essa nova tentativa implica o recurso a outros irmãos ("toma contigo uma ou duas pessoas" - diz Mateus - vers. 16) que, com serenidade, sensibilidade e bom senso, sejam capazes de fazer o infrator perceber o sem sentido do seu comportamento.

Se também essa tentativa falhar, resta o recurso à comunidade. A comunidade será então chamada a confrontar o infrator, a recordar-lhe as exigências do caminho cristão e a pedir-lhe uma decisão (vers. 16a).

No caso de o infrator se obstinar no seu comportamento errado, a comunidade terá que reconhecer, com dor, a situação em que esse irmão se colocou a si próprio; e terá de aceitar que esse comportamento o colocou à margem da comunidade. Mateus acrescenta que, nesse caso, o faltoso será considerado como "um pagão ou um cobrador de impostos" (vers. 17b). Isto significa que os pagãos e os cobradores de impostos não têm lugar na comunidade de Mateus? Não. Ao usar este exemplo, o autor deste texto não pretende referir-se a indivíduos, mas a situações. Trata-se de imagens tipicamente judaicas para falar de pessoas que estão instaladas em situações de erro, que se obstinam no seu mau proceder e que recusam todas as oportunidades de integrar a comunidade da salvação.

A Igreja tem o direito de expulsar os pecadores? Mateus não sugere aqui, com certeza, que a Igreja possa excluir da comunhão qualquer irmão que errou. Na realidade, a Igreja é uma realidade divina e humana, onde coexistem a santidade e o pecado. O que Mateus aqui sugere é que a Igreja tem de tom

ar posição quando algum dos seus membros, de forma consciente e obstinada, recusa a proposta do Reino e realiza actos que estão frontalmente contra as propostas que Cristo veio trazer. Nesse caso, contudo, nem é a Igreja que exclui o prevaricador: ele é que, pelas suas opções, se coloca decididamente à margem da comunidade. A Igreja tem, no entanto, que constatar o fato e agir em consequência.

Depois desta instrução sobre a correção fraterna, Mateus acrescenta três "ditos" de Jesus (cf. Mt 18,18-20) que, originalmente, seriam independentes da temática precedente, mas que Mateus encaixou neste contexto.

O primeiro (vers. 18) refere-se ao poder, conferido à comunidade, de "ligar" e "desligar". Entre os judeus, a expressão designava o poder para interpretar a Lei com autoridade, para declarar o que era ou não permitido e para excluir ou reintroduzir alguém na comunidade do Povo de Deus; aqui, significa que a comunidade (algum tempo antes - cf. Mt 16,19 - Jesus dissera estas mesmas palavras a Pedro; mas aí Pedro representava a totalidade da comunidade dos discípulos) tem o poder para interpretar as palavras de Jesus, para acolher aqueles que aceitam as suas propostas e para excluir aqueles que não estão dispostos a seguir o caminho que Jesus propôs.

O segundo (vers. 19) sugere que as decisões graves para a vida da comunidade devem ser tomadas em clima de oração. Assegura aos discípulos, reunidos em oração, que o Pai os escutará.

O terceiro (vers. 20) garante aos discípulos a presença de Jesus "no meio" da comunidade. Neste contexto, sugere que as tentativas de correção e de reconciliação entre irmãos, no seio da comunidade, terão o apoio e a assistência de Jesus.

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