sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Festa Nossa Senhora de Aparecida 2022

A Comunidade Nossa Senhora Aparecida encerrou o festejo de 2022 de sua padroeira com um procissão e a Celebração da Solenidade de Nossa Senhora Aparecida, presidida pelo nosso vigário Padre Jânio José-CM

Salmo 44

Salmo Responsório (Sl 44), " Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto:/ que o Rei se encante com vossa beleza!". Voz de Camila Magalhães, Liturgia Comunidade Nossa Senhora de Aparecida, Paróquia São Pedro e São Paulo.

sábado, 8 de outubro de 2022

O Domingo

  Comentário Litúrgico


28º Domingo do Tempo Comum
Domingo, 9 de outubro de 2022
Evangelho (Lc 17,11-19)


Em todo o tempo e lugar dai graças a Deus,
porque esta é a sua vontade a vosso respeito em Cristo Jesus.


O episódio dos dez leprosos (que é exclusivo de Lucas) insere-se perfeitamente na óptica teológica de um evangelho cujo objetivo fundamental é apresentar Jesus como o Deus que Se fez pessoa para trazer, com gestos concretos, a salvação/libertação a todos os homens, particularmente aos oprimidos e marginalizados.

É esse o ponto de partida da história que Lucas nos conta: ele mostra que Deus tem uma proposta de vida nova e de libertação para oferecer a todos os homens. O número dez tem, certamente, um significado simbólico: significa "totalidade" (o judaísmo considerava necessário que pelo menos dez homens estivessem presentes, a fim de que a oração comunitária pudesse ter lugar, porque o "dez" representa a totalidade da comunidade). A presença de um samaritano no grupo indica, contudo, que essa salvação oferecida por Deus, em Jesus, não se destina apenas à comunidade do "Povo eleito", mas se destina a todos os homens, sem exceção, mesmo àqueles que o judaísmo oficial considerava definitivamente afastados da salvação.

Contudo, o acento do episódio de hoje é posto - mais do que no episódio da cura em si - no fato de que, dos dez leprosos curados, só um tenha voltado para trás para agradecer a Jesus e no fato de este ser um samaritano. Lucas está interessado em mostrar que quem recebe a salvação deve reconhecer o dom de Deus e deve estar agradecido... E avisa que, com frequência, são os hereges, os marginais, os desprezados, aqueles que a teologia oficial considera à margem da salvação, que estão mais atentos aos dons de Deus. Haverá aqui, certamente, uma alusão à auto-suficiência dos judeus que, por se sentirem "Povo eleito", achavam natural que Deus os cumulasse dos seus dons; no entanto, não reconheceram a proposta de salvação que, através de Jesus, Deus lhes ofereceu... Certamente haverá aqui, também, um apelo aos discípulos de Jesus, para que não ignorem o dom de Deus e saibam responder-Lhe com a gratidão e a fé (entendida como adesão a Jesus e à sua proposta de salvação).


sábado, 1 de outubro de 2022

O Domingo

 Comentário Litúrgico 


27º Domingo do Tempo Comum
Domingo, 2 de outubro de 2022
Evangelho (Lc 17,5-10)


A palavra do Senhor permanece eternamente.
Esta é a palavra que vos foi anunciada.


A primeira parte do nosso texto é, portanto, constituída por um "dito" sobre a fé (vers. 5-6). Depois das exigências que Jesus apresentou, quanto ao caminho que os discípulos devem percorrer para alcançar o "Reino", a resposta lógica destes só pode ser: "aumenta-nos a fé". O que é que a fé tem a ver com a exigência do "Reino"?

No Novo Testamento em geral e nos sinópticos em particular, a fé não é, primordialmente, a adesão a dogmas ou a um conjunto de verdades abstratas sobre Deus; mas é a adesão a Jesus, à sua proposta, ao seu projeto - ou seja, ao projeto do "Reino". No entanto, os discípulos têm consciência de que essa adesão não é um caminho cómodo e fácil, pois supõe um compromisso radical, a vitória sobre a própria fragilidade, a coragem de abandonar o comodismo e o egoísmo para seguir um caminho de exigência... Pedir a Jesus que lhes aumente a fé significa, portanto, pedir-Lhe que lhes aumente a coragem de optar pelo "Reino" e pela exigência que o "Reino" comporta; significa pedir que lhes dê a decisão para aderirem incondicionalmente à proposta de vida que Jesus lhes veio apresentar.

Jesus aproveita, na sequência, para recordar aos discípulos o resultado da "fé". A imagem utilizada por Jesus (a ordem dada à "amoreira" para se arrancar da terra e ir plantar-se a ela própria no mar) mostra que, com a "fé" tudo é possível: quando se adere a Jesus e ao "Reino" com coragem e determinação, isso implica uma transformação completa da pessoa do discípulo e, em consequência, uma transformação do mundo que o rodeia. Aderir ao "Reino" com radicalidade é ter na mão a chave para mudar a história, mesmo que essa transformação pareça impossível... O discípulo que adere ao "Reino" com coragem e determinação é capaz de autênticos "milagres"... E isto não é conversa fiada: quantas vezes a tenacidade e a coragem dos discípulos de Jesus transformam a morte em vida, o desespero em esperança, a escravidão em liberdade!

Na segunda parte do nosso texto (vers. 7-10), Lucas descreve a atitude que o homem deve assumir diante de Deus. Os fariseus estavam convencidos de que bastava cumprir os mandamentos da Torah para alcançar a salvação: se o homem cumprisse as regras, Deus não teria outro remédio senão salvá-lo... A salvação dependia, de acordo com esta perspectiva, dos méritos do homem. Deus seria, assim, apenas um contabilista, empenhado em fazer contas para ver se o homem tinha ou não direito à salvação...

Jesus coloca as coisas numa dimensão diferente. A atitude do discípulo - desse discípulo que adere a Jesus e ao "Reino", que faz as "obras do Reino" e que constrói o "Reino" - frente a Deus não deve ser a atitude de quem sente que fez tudo muito bem feito e que, por isso, Deus lhe deve algo; mas deve ser a atitude de quem cumpre o seu papel com humildade, sentindo-se um servo que apenas fez o que lhe competia.

O que Jesus nos pede no Evangelho de hoje é que percorramos, com coragem e empenho, o "caminho do Reino". Quando o discípulo aceita percorrer esse caminho, é capaz de operar coisas espantosas, milagres que transformam o mundo... E, cumprida a sua missão, resta ao discípulo sentir-se servo humilde de Deus, agradecer-Lhe pelos seus dons, entregar-se confiada e humildemente nas suas mãos.


segunda-feira, 29 de agosto de 2022

São Zeferino

 


22º Domingo do Tempo Comum 28 08

Padre Jânio José-CM na homilia do Evangelho (Lc 14,1.7-14) desde 22º Domingo do Tempo Comum, dia do Catequista onde nós alerta que para Deus o que importa é o nosso coração..

Salmos Sl 67

Salmo Responsório (Sl 67), "Com carinho preparastes uma mesa para o pobre". Voz de Brenda Maria, Liturgia Comunidade São José, Paróquia São Pedro e São Paulo.

domingo, 28 de agosto de 2022

5º Encontro das Famílias Stand up_Edu Lizo

O encerramento do 5º Encontro das Famílias de 2022 da Paróquia São Pedro e São Paulo deu com apresentação do Marcelo Lima da Comunidade Misericórdia Divina e o Edu Lizo com seu Stand Up show de humor.

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XXVII Encontro de Casais com Cristo

A união das equipes da Sala e de Ordem e Limpeza do XXVII ECC deu a origem da Equipe Roxa, veja quem são os participante da equipe destaque 2011.
Tarefa realizada pela equipe Roxa de Amor por Cristo, na Gicana do ECC 2011 da Paróquia de São Pedro e São Paulo. No tempo da brilhantina, bons tempos não voltam mais.