terça-feira, 31 de agosto de 2021

Mensagem do Pároco

 


Mensagem do Pároco


Deus, nosso Pai, nesse seu imenso amor, 
foi quem gerou-nos com a palavra da verdade, 
nós, as primícias do seu gesto criador! (Tg 1,18)



Sempre devemos dar graças a Deus!  

Irmãos e irmãs estamos chegando ao final do mês vocacional, tempo propício de oração por todas as vocações. Nestes últimos dias do mês somos chamados a oração por todos os catequistas e aos leigos e leigas de nossa Igreja.

Quem de nós não guarda com carinho as memórias de nosso tempo de catequese? Como esquecer nossos catequistas? A vocação do catequista é importantíssima no processo de iniciação e na introdução à vida cristã. O catequista é o pedagogo responsável pelo anúncio do Reino e por realizar o encantamento por Jesus Cristo. Não se conhece Jesus Cristo sem ser levado por alguém a este conhecimento. Dai a grande importância de uma valorização maior desta sublime vocação. 

Você catequista é merecedor de um grande reconhecimento de nossa parte. Um frutuoso trabalho pastoral numa paróquia só se faz com eficácia quando temos bons catequistas e atuantes leigos e leigas. 

Finalizo implorando as bênçãos do céu sobre todos os leigos e leigos, homens e mulheres que se dedicam a propagação e a dilatação do Reino de Deus em nossas comunidades. 

Deus abençoe a todos. 


Pe. Gilvan Manuel, CM


MISTÉRIOS DOLOROSOS

Mistérios da Nossa Redenção no Santo Rosário MISTÉRIOS DOLOROSOS

domingo, 25 de julho de 2021

Mensagem do Pároco

 Mensagem do Pároco



"Um grande profeta surgiu, surgiu e entre nós se mostrou; é Deus que seu povo visita, 
seu povo, meu Deus visitou!" (Lc 7,16)


Irmãos e irmãs que a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja
sempre com todos vocês. 

Nunca se ouviu dizer que alguém tenha ficado pobre partilhando seus dons com os mais necessitados. O início desta semana chama- nos atenção o Evangelho da multiplicação dos pães. Aonde existe Deus, onde Ele põe a mão não existe miséria e nem ganância. Jesus vê a multidão que o procurava a muitos dias e sente-se compaixão. Há uma multidão que anda atrás de Jesus, mas ainda não aprendeu a partilhar. 

Como vamos alimentar essa multidão? Como saciar a fome de toda essa gente? O que vocês têm para oferecer? Assim foi encontrada uma criança que tinha cinco pães e dois peixes (soma- se 7, número da perfeição) e dai Jesus fez o milagre. 

A multiplicação dos pães (Jo 6,1-15) não foi uma mágica, um super poder de Jesus, foi um milagre, porque onde Deus põe a mão tudo se transforma. Jesus ao mandar organizar o povo descobre também a ganância, todo mundo estava escondendo seus pães e peixes.

Todos comeram quantas vezes quiseram e ainda sobrou doze cestos ( 12, número dos apóstolos). Agora a Igreja tem a missão de fazer com que ninguém passe fome e necessidade. Você tem partilhado seus dons? Como você têm feito para ajudar a saciar a fome dos mais necessitados? 

Deixo com você este questionamento para essa semana. 

Envio minha bênção a todos. 

Pe. Gilvan Manuel, CM

domingo, 4 de julho de 2021

Festa de São Pedro e São Paulo - 8º dia

Nesta Quinta-feira, 01 de julho de 2021 foi celebrada a Missa da 13ª Semana do Tempo Comum, 8° noite dos Festejos de São Pedro e São Paulo. Celebrou a Santa Missa o Padre Anderson Clay-CM, Pároco na paróquia Santo Antônio em Quixeramobim/Ceará.

Festa de São Pedro e São Paulo - 4º Dia

Missa do 13º Domingo do Tempo Comum, dia 27 de junho, 4° noite dos Festejos de São Pedro e São Paulo. A celebração da Santa Missa foi presidida pelo Padre. Erlan Leite, CM - Vigário da Paróquia São Francisco de Assis, Novo Oriente/Ceará.


sábado, 26 de junho de 2021

Festa de São Pedro e São Paulo, 2º Dia

Missa da 12ª Semana do Tempo Comum, Sexta-feira dia 25 de junho de 2021, 2º dia dos Festejos de São Pedro e são Paulo. A celebração foi presidida pelo Padre Silvio Mitoso, CM da paróquia Nossa Senhora dos Remédios e concelebrada pelo nosso pároco Padre Gilvan Manuel, CM.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Abertura dos Festejos de São Pedro e São Paulo 2021

Abertura dos Festejos de São Pedro e São Paulo 2021, se deu com a Celebração da Solenidade da Natividade de São João Batista. A Missa de ;abertura foi presidida pelo Dom Júlio César Souza de Jesus, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza e Concelebrada pelos os Padres da Congregação da Missão: Padre Gilvan Manuel, nosso Pároco, Padre Jânio José, nosso Vigário e Padre Marcelo Pontes, Pároco São Francisco de Assis – Quintino Cunha. Destaque para a belíssima catequese de Dom Júlio César Souza de Jesus, sobre São João Batista.


domingo, 18 de abril de 2021

Comentário Litúrgico "O Domingo"

3º Domingo da Páscoa 
Domingo, 18 de abril 2021
Evangelho (Lc 24,35-48)



Aleluia. Aleluia.
Senhor Jesus, abri-nos as Escrituras, falai-nos e inflamai o nosso coração.



Evangelho de hoje (Lc 24,35-48) - Egídio Serpa | Egídio Serpa - Diário do  NordesteA ressurreição de Jesus terá sido uma simples invenção da Igreja primitiva, ou um piedoso desejo dos discípulos, esperançados em que a maravilhosa aventura que viveram com Jesus não terminasse no fracasso da cruz e num túmulo escavado numa rocha em Jerusalém?
É, fundamentalmente, a esta questão que Lucas procura responder. Na sua catequese, Lucas procura deixar claro que a ressurreição de Jesus foi um facto real, incontornável que, contudo, os discípulos descobriram e experimentaram só após um caminho longo, difícil, penoso, carregado de dúvidas e de incertezas.
Todos os relatos das aparições de Jesus ressuscitado falam das dificuldades que os discípulos sentiram em acreditar e em reconhecer Jesus ressuscitado (cf. Mt 28,17; Mc 16,11.14; Lc 24,11.13-32.37-38.41; Jo 20,11-18.24-29; 21,1-8). Essa dificuldade deve ser histórica e significa que a ressurreição de Jesus não foi um acontecimento cientificamente comprovado, material, captável pela objetiva dos fotógrafos ou pelas câmaras da televisão. Nos relatos das aparições de Cristo ressuscitado, os discípulos nunca são apresentados como um grupo crédulo, idealista e ingénuo, prontos a aceitar qualquer ilusão; mas são apresentados como um grupo desconfiado, crítico, exigente, que só acabou por reconhecer Jesus vivo e ressuscitado depois de um caminho mais ou menos longo, mais ou menos difícil.
O caminho da fé não é o caminho das evidências materiais, das provas palpáveis, das demonstrações científicas; mas é um caminho que se percorre com o coração aberto à revelação de Deus, pronto para acolher a experiência de Deus e da vida nova que Ele quer oferecer. Foi esse o caminho que os discípulos percorreram. No final desse caminho (que, como caminho pessoal, para uns demorou mais e para outros demorou menos), eles experimentaram, sem margem para dúvidas, que Jesus estava vivo, que caminhava com eles pelos caminhos da história e que continuava a oferecer-lhes a vida de Deus. Eles começaram a percorrer esse caminho com dúvidas e incertezas; mas fizeram a experiência de encontro com Cristo vivo e chegaram à certeza da ressurreição. É essa certeza que os relatos da ressurreição, na sua linguagem muito própria, procuram transmitir-nos.
Na catequese de Lucas há elementos que importa pôr em relevo:
1. Ao longo da sua caminhada de fé, os discípulos descobriram a presença de Jesus, vivo e ressuscitado, no meio da sua comunidade. Perceberam que Ele continua a ser o centro à volta do qual a comunidade se constrói e se articula. Entenderam que Jesus derrama sobre a sua comunidade em marcha pela história a paz (o "shalom" hebraico, no sentido de harmonia, serenidade, tranquilidade, confiança, vida plena - verso 36).
2. Esse Jesus, vivo e ressuscitado, é o filho de Deus que, após caminhar com os homens, reentrou no mundo de Deus. O "espanto" e o "medo" com que os discípulos acolhem Jesus são, no contexto bíblico, a reação normal e habitual do homem diante da divindade (vers. 37). Jesus não é um homem reanimado para a vida que levava antes, mas o Deus que reentrou definitivamente na esfera divina.
3. As dúvidas dos discípulos dão conta dessa dificuldade que eles sentiram em percorrer o caminho da fé, até ao encontro pessoal com o Senhor ressuscitado. A ressurreição não foi, para os discípulos, um facto imediatamente evidente, mas uma caminhada de amadurecimento da própria fé, até chegar à experiência do Senhor ressuscitado (vers. 38).
4. Na catequese/descrição de Lucas, certos elementos mais "sensíveis" e materiais (a insistência no "tocar" em Jesus para ver que Ele não era um fantasma - verso 39-40; a indicação de que Jesus teria comido "uma posta de peixe assado" - verso 41-43) são, antes de mais, uma forma de ensinar que a experiência de encontro dos discípulos com Jesus ressuscitado não foi uma ilusão ou um produto da imaginação, mas uma experiência muito forte e marcante, quase palpável. São, ainda, uma forma de dizer que esse Jesus que os discípulos encontraram, embora diferente e irreconhecível, é o mesmo que tinha andado com eles pelos caminhos da Palestina, anunciando-lhes e propondo-lhes a salvação de Deus. Finalmente, Lucas ensina também, com estes elementos, que Jesus ressuscitado não está ausente e distante, definitivamente longe do mundo em que os discípulos têm de continuar a caminhar; mas Ele continua, pelo tempo fora, a sentar-Se à mesa com os discípulos, a estabelecer laços de familiaridade e de comunhão com eles, a partilhar os seus sonhos, as suas lutas, as suas esperanças, as suas dificuldades, os seus sofrimentos.
5. Jesus ressuscitado desvela aos discípulos o sentido profundo das Escrituras. A Escritura não só encontra em Jesus o seu cumprimento, mas também o seu intérprete. A comunidade de Jesus que caminha pela vida deve, continuamente, reunir-se à volta de Jesus ressuscitado para escutar a Palavra que alimenta e que dá sentido à sua caminhada histórica (vers. 44-46).

6. Os discípulos, alimentados por essa Palavra, recebem de Jesus a missão de dar testemunho diante de "todas as nações, começando por Jerusalém". O anúncio dos discípulos terá como tema central a morte e ressurreição de Jesus, o libertador anunciado por Deus desde sempre. A finalidade da missão da Igreja de Jesus (os discípulos) é pregar o arrependimento e o perdão dos pecados a todos os homens e mulheres, propondo-lhes a opção pela vida nova de Deus, pela salvação, pela vida eterna (vers. 47-48).
Lucas apresenta aqui uma breve síntese da missão da Igreja, tema que ele desenvolverá amplamente no livro dos Atos dos Apóstolos.


Fonte:
www.dehonianos.org


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