
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Centenário da Arquidiocese de Fortaleza.
Paróquia São Pedro e São Paulo, junto com a Região Nossa Senhora da Assunção, faz peregrinação a Catedral de Fortaleza nas comemorações do centenário da Arquidiocese de Fortaleza, no Ano Jubilar.
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
As Finanças do ECC
A adesão a Jesus Cristo é um ato de plena liberdade do ser humano. Somos chamados a aderir à Igreja por Ele instituída na qual se faz presente no povo reunido em seu nome, na Palavra viva proclamada, nos ministros sagrados e essencialmente na Eucaristia, alimento sublime da alma.
O ato de estar na Igreja deve assumir então uma característica de pertença, ao ponto de se reconhecer como a própria Igreja, resplandecer o mesmo rosto do Cristo Ressuscitado. É nele que somos parte e sinal de salvação, luz do mundo e sal da terra.
A Igreja, pois, feita de povo precisa inevitavelmente de um pouco de previsão e de provisões: Abrigo, alimento, vestes, idas e vindas, livros... e todos os demais recursos necessários. Em todo o fazer humano há que haver meios físicos e materiais.
Onde buscar os recursos para a realização dos Encontros de Casais com Cristo? O próprio documento nacional do ECC nos aponta: virá dos próprios casais que já passaram pela experiência do ECC. Portanto não é o melhor caminho recorrer ao cofre comum da comunidade paroquial, menos ainda sair pedindo doações de forma indiscriminada aos comerciantes locais.
Os artifícios de rifas, bingos bazares, etc, são úteis e até devem ser utilizados, mas como fonte de recursos para fazer frente a eventos episódicos, tais como aquisição de algum equipamento mais dispendioso, realização de congressos ou outra ação de maior demanda financeira. A regra deve ser a doação, livre, espontânea e generosa, dos casais que já vivenciaram o ECC; não há que se exigir taxas ou pagamentos; não se pode estipular valores, nivelar recursos, eis que pelo ECC passam casais das mais diversas condições sócio-econômicas.
Os mini-mercados não devem ter a finalidade própria de gerar lucros, embora na prática acabam por ajudar, mas essa não deve ser sua principal finalidade – alguns parecem mais uma feira de artesanato – é bom evitar todo o exagero.
Vale ressaltar que as doações não são feitas somente pelos casais que estão compondo as equipes de trabalho daquele encontro, todos os casais da paróquia que já vivenciaram o ECC devem ser motivados a colaborar. Nos grandes centros urbanos é mais comum a doação em espécie, nas pequenas localidades aparecem muito em forma de produtos e gêneros, muitas vezes produzidos pelos próprios casais em suas propriedades. O que é realmente importante?– o espírito de doação, o sentido de pertencer. Nunca se deve esquecer o espírito de pobreza e de simplicidade que norteiam a nossa caminhada, evitando-se, pois a opulência e o supérfluo.
O ECC como serviço da Igreja quer despertar os casais também para esta adesão, para este espírito de solidariedade e de partilha. A dinâmica, o método e a forma do ECC devem levar a este comportamento maduro e comprometido com a causa da evangelização.
Evitar as despesas desnecessárias “só para fazer diferente”; a diferença deve ser o amor com que se faz. É prudente que se faça alguma reserva de recursos sem, contudo assumir o sentido de acumular, mas de prevenir.
Importante lembrar-se da obrigação de participar dos recursos necessários à realização da 2ª e da 3ª etapa do ECC e a ajuda na manutenção do Conselho Diocesano e do Conselho Regional conforme cada realidade; As paróquias mais abastadas podem e devem ajudar aquelas menos aquinhoadas, esta é uma dimensão missionária da doação.
Os casais devem ser sensibilizados, ainda no plenário do ECC 1ª Etapa, mediante o sociodrama “corresponsabilidade”. Depois o próprio casal finanças deve encarregar-se de aproveitar as oportunidades de reuniões de pós-encontro para oferecer orientações seguras sobre a maneira prática de contribuírem para os próximos encontros.
Os casais pós-encontros igualmente devem estar preparados para responder a estas questões.
Por fim, convém que valorizemos as prestações de contas em todos os níveis dos órgãos de direção do ECC, como forma de demonstrar claramente a responsabilidade ao empregar os recursos obtidos.
Joaquim e Aparecida
Casal Regional Centro-Oeste
Fonte: ECC Nacional.
domingo, 2 de agosto de 2015
Palavra do Nosso Pastor


PE Marcos José - CM
Domingo, 02 de agosto de 2015
18º Domingo Tempo Comum
A VONTADE DE DEUS
Toda a ação de Jesus visava encaminhar as pessoas para Deus e fazê-las descobrir sua vontade. Quando o Mestre operava milagres, não pretendia atrair sobre si os olhares das multidões. Seu desejo era fazê-las perceber o amor de Deus atuando em suas vidas. Os milagres eram uma manifestação concreta deste amor. Daí, um caminho de acesso para Deus.
Entretanto, o primeiro passo a ser dado na compreensão deste amor consistia em professar a fé em Jesus, na sua condição de Filho enviado pelo Pai. Era, também, a primeira obra agradável a Deus.
Pressupondo a fé e considerando o objetivo da ação do Senhor, o discípulo não se enganaria na avaliação dos milagres, como aconteceu com a multidão saciada, na multiplicação dos pães. Em vão, este povo foi procurar Jesus, talvez pretendendo ser novamente saciado. O Mestre alertou-o acerca desta busca equivocada, aconselhando-o a buscar o pão da vida, que permanece para sempre. Esse pão era o próprio Jesus. Quem o encontrasse, não teria mais fome ou sede. Não fome e sede físicas, e sim, fome e sede de Deus. Elas é que são essenciais.
Quem se alimenta do pão que é Jesus, ou seja, crê nele, tem a vida eterna, porque se predispõe a fazer sempre a vontade de Deus. E, como Jesus, estará sempre pronto a fazer o milagre da partilha. Portanto, é inadiável aderir a Jesus pela fé.
Oração
Senhor Jesus, sacia-me com o pão da vida que és tu, para que eu possa fazer sempre o que agrada a Deus.
Senhor Jesus, sacia-me com o pão da vida que és tu, para que eu possa fazer sempre o que agrada a Deus.
Papo Jovem Vocação
Entrevista sobre o despertar vocacional com o Animador Vocacional da Província de Fortaleza da Congregação da Missão - PFCM: Padre Anderson Clay - CM.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Liturgia Diária
DIA 27 DE JULHO - SEGUNDA-FEIRA
XVII SEMANA DO TEMPO COMUM
(VERDE – OFÍCIO DO DIA)
Antífona de entrada:
Deus habita em seu templo santo, reúne seus filhos em sua casa; é ele que dá força e poder a seu povo (Sl 67,6s.36)
Oração do dia
Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Êxodo 32,15-24.30-34)
Leitura do livro do Êxodo.
32 15 Moisés desceu da montanha segurando nas mãos as duas tábuas da lei, que estavam escritas dos dois lados, sobre uma e outra face.
16 Eram obra de Deus, e a escritura nelas gravada era a escritura de Deus.
17 Ouvindo o barulho que o povo fazia com suas aclamações, Josué disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento!”
18 “Não, respondeu Moisés, não são gritos de vitória, nem gritos de derrota: o que ouço são cantos.”
19 Aproximando-se do acampamento, viu o bezerro e as danças. Sua cólera se inflamou, arrojou de suas mãos as tábuas e quebrou-as ao pé da montanha.
20 Em seguida, tomando o bezerro que tinham feito, queimou-o e esmagou-o até reduzi-lo a pó, que lançou na água e a deu de beber aos israelitas.
21 Moisés disse a Aarão: “Que te fez este povo para que tenhas atraído sobre ele um tão grande pecado?”
22 Aarão respondeu: “Não se irrite o meu senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado ao mal.
23 Eles disseram-me: faze-nos um deus que marche à nossa frente, porque este Moisés, que nos tirou do Egito, não sabemos o que é feito dele.
24 Eu lhes disse: Todos aqueles que têm ouro, despojem-se dele! E mo entregaram: joguei-o ao fogo e saiu esse bezerro.”
30 No dia seguinte, Moisés disse ao povo: “Cometestes um grande pecado. Mas vou subir hoje ao Senhor; talvez obtenha o perdão de vossa culpa.”
31 Moisés voltou junto do Senhor e disse: “Oh, esse povo cometeu um grande pecado: fizeram para si um deus de ouro.
32 Rogo-vos que lhes perdoeis agora esse pecado! Senão, apagai-me do livro que escrevestes.”
33 O Senhor disse a Moisés: “Aquele que pecou contra mim, este apagarei do meu livro.
34 Vai agora e conduze o povo aonde eu te disse: meu anjo marchará diante de ti. Mas, no dia de minha visita, eu punirei seu pecado.”
Palavra do Senhor.
32 15 Moisés desceu da montanha segurando nas mãos as duas tábuas da lei, que estavam escritas dos dois lados, sobre uma e outra face.
16 Eram obra de Deus, e a escritura nelas gravada era a escritura de Deus.
17 Ouvindo o barulho que o povo fazia com suas aclamações, Josué disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento!”
18 “Não, respondeu Moisés, não são gritos de vitória, nem gritos de derrota: o que ouço são cantos.”
19 Aproximando-se do acampamento, viu o bezerro e as danças. Sua cólera se inflamou, arrojou de suas mãos as tábuas e quebrou-as ao pé da montanha.
20 Em seguida, tomando o bezerro que tinham feito, queimou-o e esmagou-o até reduzi-lo a pó, que lançou na água e a deu de beber aos israelitas.
21 Moisés disse a Aarão: “Que te fez este povo para que tenhas atraído sobre ele um tão grande pecado?”
22 Aarão respondeu: “Não se irrite o meu senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado ao mal.
23 Eles disseram-me: faze-nos um deus que marche à nossa frente, porque este Moisés, que nos tirou do Egito, não sabemos o que é feito dele.
24 Eu lhes disse: Todos aqueles que têm ouro, despojem-se dele! E mo entregaram: joguei-o ao fogo e saiu esse bezerro.”
30 No dia seguinte, Moisés disse ao povo: “Cometestes um grande pecado. Mas vou subir hoje ao Senhor; talvez obtenha o perdão de vossa culpa.”
31 Moisés voltou junto do Senhor e disse: “Oh, esse povo cometeu um grande pecado: fizeram para si um deus de ouro.
32 Rogo-vos que lhes perdoeis agora esse pecado! Senão, apagai-me do livro que escrevestes.”
33 O Senhor disse a Moisés: “Aquele que pecou contra mim, este apagarei do meu livro.
34 Vai agora e conduze o povo aonde eu te disse: meu anjo marchará diante de ti. Mas, no dia de minha visita, eu punirei seu pecado.”
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 105/106
Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!
Construíram um bezerro no Horeb
e adoraram uma estátua de metal;
eles trocaram o seu Deus, que é sua glória,
pela imagem de um boi que come feno.
Esqueceram-se do Deus que os salvara,
que fizera maravilhas no Egito;
no país de Cam fez tantas obras admiráveis,
no mar Vermelho, tantas coisas assombrosas.
Até pensava em acabar com sua raça,
não se tivesse Moisés, o seu eleito,
interposto, intercedendo junto a ele
para impedir que sua ira os destruísse.
Construíram um bezerro no Horeb
e adoraram uma estátua de metal;
eles trocaram o seu Deus, que é sua glória,
pela imagem de um boi que come feno.
Esqueceram-se do Deus que os salvara,
que fizera maravilhas no Egito;
no país de Cam fez tantas obras admiráveis,
no mar Vermelho, tantas coisas assombrosas.
Até pensava em acabar com sua raça,
não se tivesse Moisés, o seu eleito,
interposto, intercedendo junto a ele
para impedir que sua ira os destruísse.
Evangelho (Mateus 13,31-35)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Deus nos gerou pela palavra da verdade como as primícias de suas criatura.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 31 Em seguida, Jesus propôs aos discípulos outra parábola: “O Reino dos céus é comparado a um grão de mostarda que um homem toma e semeia em seu campo.
32 É esta a menor de todas as sementes, mas, quando cresce, torna-se um arbusto maior que todas as hortaliças, de sorte que os pássaros vêm aninhar-se em seus ramos.
33 Disse-lhes, por fim, esta outra parábola. O Reino dos céus é comparado ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha e que faz fermentar toda a massa”.
34 Tudo isto disse Jesus à multidão em forma de parábola. De outro modo não lhe falava,
35 para que se cumprisse a profecia: Abrirei a boca para ensinar em parábolas; revelarei coisas ocultas desde a criação.
Palavra da Salvação.
Deus nos gerou pela palavra da verdade como as primícias de suas criatura.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 31 Em seguida, Jesus propôs aos discípulos outra parábola: “O Reino dos céus é comparado a um grão de mostarda que um homem toma e semeia em seu campo.
32 É esta a menor de todas as sementes, mas, quando cresce, torna-se um arbusto maior que todas as hortaliças, de sorte que os pássaros vêm aninhar-se em seus ramos.
33 Disse-lhes, por fim, esta outra parábola. O Reino dos céus é comparado ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha e que faz fermentar toda a massa”.
34 Tudo isto disse Jesus à multidão em forma de parábola. De outro modo não lhe falava,
35 para que se cumprisse a profecia: Abrirei a boca para ensinar em parábolas; revelarei coisas ocultas desde a criação.
Palavra da Salvação.
Oração
Espírito que se manifesta na pequenez e na fragilidade, dá-me inteligência para compreender os caminhos pelos quais o Reino se faz presente em nossa história.
Sobre as oferendas
Acolhei, ó Pai, os dons que recebemos da vossa bondade e trazemos a este altar. Fazei que estes sagrados mistérios, pela força da vossa graça, nos santifiquem na vida presente e nos conduzam à eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não esqueças nenhum de seus favores! (Sl 102,2)
Depois da comunhão
Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da paixão do vosso filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
VEJA MAIS AQUI.
domingo, 26 de julho de 2015
Papo Jovem Dia do Amigo
Neste Papo Jovem especial Dia do Amigo, o Jarlisson fala sobre a amizade e seus empecilhos, tipos de amigos e muita musica, veja e compartilhe.
Palavra do Nosso Pastor.


PE Marcos José - CM
Domingo, 26 de julho de 2015
17º Domingo Tempo Comum
A MULTIPLICAÇÃO DO PÃO
Um dos efeitos do Reino no coração humano manifesta-se na disposição para a partilha. Esta só é possível, quando se supera o egoísmo e o irmão carente se torna uma interpelação diante da qual não é possível ficar insensível. Onde o amor supera o egoísmo, não há dúvida de que aí o Reino acontece de verdade. O milagre do pão partilhado ilustra uma atitude característica dos discípulos do Reino, que devem formar uma comunidade de partilha.
Jesus se deu conta da situação em que se encontrava a multidão de seus ouvintes. Ela corria o risco de desfalecer pela fome, sem possibilidade de adquirir alimentos nas imediações. A situação foi se contornando na medida em que o amor falou mais forte e cada qual partilhava o pouco que possuía. Um rapaz pôs à disposição do grupo seus cinco pães de cevada e dois peixes. E deste pouco resultou alimento para toda a multidão, a ponto de sobrar ainda uma grande quantidade.
Como o rapaz, cada pessoa que ali se encontrava, via-se diante do desafio de não comer avidamente a própria porção, sem antes considerar a necessidade de seu próximo. O milagre se realizava na medida da generosidade e do desapego das pessoas. Também na comunidade, o milagre da partilha acontece quando os irmãos são solidários entre si.
Oração
Senhor Jesus, ensina-me a lição da partilha e faze-me pensar sempre em meus irmãos mais necessitados, cuja sobrevivência depende do meu amor.
Senhor Jesus, ensina-me a lição da partilha e faze-me pensar sempre em meus irmãos mais necessitados, cuja sobrevivência depende do meu amor.
Assinar:
Postagens (Atom)