domingo, 17 de maio de 2015

São Longuinho

Oração de São Longuinho

   

ORAÇÃO PODEROSA COMO TODAS, É SÓ TER FÉ.


"Ó glorioso São Longuinho, a vós suplicamos, cheio de confiança em vossa intercessão. Sentimo-nos atraídos a vós por uma especial devoção sabemos que nossas suplicas, serão ouvidas por Deus nosso Pai, se vós tão amado por ele nos fizer representar. Lembrai-vos São Longuinho, prodigiosamente tocado pelas graças de Jesus agonizante, em sua última hora, que nunca ouviu dizer que algum daqueles, que recorrem a vossa proteção, foce por vós desamparado. Assim dignai-vos interpor em meu favor vossa valiosa intercessão junto a Deus, pra que me conceda viver e morrer como verdadeiro cristão, e me auxilie a encontrar o objeto (dizer o nome do objeto)  que tanto necessito Amém." 
Reze um pai-nosso e uma ave maria, tenha fé que encontra.

Obs. só vale pra objeto perdido agora se o objeto for furtado ou roubado não tem como!
Foi beatificado e santificado pelo papa Silvestre II, MAIS OU MENOS 999 D . C.



Longinus chamava-se Cássio e era um dos centuriões romanos escalados para vigiar Cristo na cruz.
                                                                                                                     

História de São Longuinho


São Longuinho, o santo dos objetos perdidos.

"Longuinho" ou Longinus, que na verdade chamava-se de Cássio  foi um dos centuriões romanos escalados para vigiar Cristo na cruz., Longinus, nome que significa "Uma Lança". Por isso, acredita-se que ele tenha sido o soldado que perfurou com uma lança o lado de Jesus, de onde brotou sangue e água, como São João afirma em seu Evangelho (Jo 19,34). São Longuinho, como é conhecido, foi provavelmente o soldado que reconheceu Jesus como o "Verdadeiro Filho de Deus", logo após a morte do Mestre. Ele é citado pelos evangelistas São Mateus 27,54, São Lucas 23,47 e São Marcos 15,39 no momento da morte de Jesus.

História

Conta-se que Longinus era um soldado de baixa estatura que servia na alta corte de Roma antes de ser destacado para servir em Israel. Servindo na corte de Roma, ele vivia nas festas dos romanos. Por causa de sua baixa estatura, ele conseguia ver tudo o que se passava por baixo das mesas. Com isso ele achava vários pertences das pessoas e sempre devolvia os achados para seus donos. Daí surgiu sua fama de bom soldado e de sempre encontrar coisas perdidas. Esta fama do soldado Longinus, do mundo pagão, passou para o convertido São Longuinho.

Conversão de São Longuinho

O Evangelho de São João, testemunha ocular da morte de Jesus, diz que quando o soldado perfurou o lado do Senhor, dali saíram sangue e água. (Jo 19,34). A Tradição diz que essa água que saiu do lado de Cristo, respingou em Longinus e ele ficou curado de um problema que tinha nos olhos. E a água do lado de Cristo curou não só os olhos físicos de Longinus, como também, e principalmente, os olhos de sua alma, pois atribui-se a ele as palavras de um soldado presente na hora da morte de Jesus: "Verdadeiramente este homem era Filho de Deus". A partir de então, sua vida não foi mais a mesma. Tocado pela graça de Deus, ele se converteu, passou a acreditar em Jesus, e abandonou o exército romano. São Longuinho é uma prova do poder do amor e da misericórdia de Deus. Jesus curou a vida de um soldado que o matava.

Perseguidor se transforma em mártir

Por causa de sua conversão abandonou para sempre o exército romano e sua moradia, se tornou um monge que percorreu a Cesárea e a Capadócia, atual Turquia, levando a palavra de Cristo e mais tarde, promovia prodígios pela graça do Espírito Santo. 
Mas foi descoberto pelo Governador da Capadócia e denunciado a Pôncio Pilatos. No processo, foi acusado de desertor e condenado a pena de morte. Se ele renunciasse à sua fé em Jesus Cristo seria perdoado. Mas ele se manteve firme e não renegou Jesus Cristo. Por isso, foi torturado, teve seus dentes arrancados e sua língua cortada. Depois, foi decapitado. O soldado que ajudara na crucificação e morte de Jesus, tempos depois dava sua vida por causa do mesmo Senhor.

Canonização

São Longuinho foi canonizado pelo Papa Silvestre II, quase mil anos depois, no ano de 999. O processo de canonização já tinha caminhado bastante conforme os trâmites exigidos pela Igreja. Porém, vários documentos que faziam parte do processo, ficaram perdidos ao longo de anos. Então, o Papa pediu a intercessão do próprio São Longuinho para que o ajudasse a encontrar os documentos perdidos. E aconteceu que, pouco tempo depois, os documentos foram encontrados e a canonização aconteceu conforme a lei da Igreja manda que seja.

A lança de São longuinho

Existe uma lança numa igreja da cidade de Viena, na Áustria, que é considerada como sendo a lança de São Longuinho. É uma relíquia da Igreja muito venerada, pois teria sido a lança que perfurou o Sagrado Coração de Jesus e dele fez sair sangue e água.

Representação e festa

Nas pinturas e estátuas artísticas, São Longuinho é representado como um soldado com uma lança voltada para seus olhos. 
No Oriente são inúmeros os dias do calendário para as suas homenagens, o mais freqüente ainda é em 16 de Outubro. Na Europa e nas Américas, a comemoração ocorre no dia 15 de Março, como indica o Livro dos Santos do Vaticano. 

Devoção

Por causa da fama do soldado Longinus, espalhou-se a devoção de se rezar para São Longuinho pedindo para ele ajudar a encontrar objetos perdidos. Depois de encontrados, se dá três pulinhos e se faz uma oração para agradecer ao Santo. Os pulinhos podem ser dispensados. O importante é a fé e o belíssimo testemunho de vida de São Longuinho. 

sábado, 16 de maio de 2015

Ascensão do Senhor



   



PE Marcos José - CM
Evangelho  Marcos 16,15-20

Domingo, 17 de maio de 2015
Ascensão do Senhor


EU VOS ESCOLHI!

O evangelho de hoje é quase um resumo dos Atos dos Apóstolos. O Cristo glorioso, na hora de sua despedida, confia aos apóstolos a missão e já prediz aquilo que o livro dos Atos, de fato, descreve com relação a essa missão: o poder de Cristo acompanha seus discípulos na pregação. O texto insiste mais nos sinais que acompanham a palavra do que no conteúdo desta. Isso pode dar a impressão de certo “sensacionalismo”. Devemos ver isso com os olhos daquele tempo: os sinais prodigiosos confirmavam que “Deus estava com eles”. (Neste sentido, Mc 16,15-20 pode também ser considerado como uma explicitação das últimas palavras de Mt 28,20.) O Senhor glorioso, estabelecido no “poder”, dá uma força incrível aos que pregam o seu “nome” (16,17b; cf. At 3). Isso continua sendo verdade ainda hoje. O Senhor glorioso não deixa de dar força aos que se empenham pela pregação de seu Reino. A evangelização hoje é acompanhada por sinais que causam tanta admiração quanto os “milagres” descritos em Mc 16,17-18: pessoas que conseguem livrar-se do vício, do fascínio do lucro; comunidades que se baseiam não na competição, mas na comunhão; apóstolos que parecem abolir as fronteiras humanas; pessoas que, sem serem complexadas, vivem o matrimônio (ou a virgindade) em fidelidade. Será que tudo isso é menos significativo do que pegar em cobras ou beber veneno?

O evangelho não depende de sinais. Mas, onde há fogo, sai fumaça: a presença do evangelho, por escondida que seja, não pode deixar de chamar a atenção. Transforma a realidade lá onde menos se espera.
A Ascensão de Cristo ao céu nos torna os encarregados da missão à qual ele, em sua glória, preside. Manifestamos o seu nome, e os sinais confirmam o seu “poder”, que se encarna na pregação do evangelho. O evangelho não deixa as coisas como estão. Essa é a mensagem de hoje. 


Oração
Pai, dá-me um coração que saiba reconhecer e agradecer tudo quanto teu Filho fez para salvar a humanidade pecadora. E que seja ele o meu eterno intercessor 
junto de ti.



       Evangelho Marcos 16,15-20       

Domingo, 17 de maio de 2015
Ascensão do Senhor

domingo, 10 de maio de 2015

6º Domingo da Páscoa


 



PE Marcos José - CM
Evangelho  João 15,9-17

Domingo, 10 de maio de 2015 
6º Domingo da Páscoa


EU VOS ESCOLHI!

A condição de discípulo do Ressuscitado não acontece por iniciativa pessoal, mas sim pela escolha gratuita do Senhor. Da parte do Senhor, a escolha indica amor e confiança em quem é escolhido. Revela a expectativa de uma vida fundada no amor. Amor esse manifestado como entrega incondicional de si. Supõe, no escolhido, capacidade de ir pelo mundo, dando um testemunho consistente de fé e produzindo frutos que permaneçam. Essa escolha deve ser acolhida com gratidão e reconhecimento. É preciso haver empenho para que a missão seja levada adiante com coragem e entusiasmo. O grande interlocutor do discípulo será sempre Jesus, mediante o qual terá acesso ao Pai.
            O discípulo, consciente de sua escolha, sabe que leva adiante uma missão que não lhe pertence, e sim, ao Senhor. Esta consciência se desdobra em forma de busca de fidelidade às diretivas do Mestre, mormente no que toca à prática do amor. A escolha exige do discípulo esforço contínuo para adequar-se, de forma sempre mais radical, à vontade do Senhor. E consiste num projeto de vida missionária proposta por Jesus. Longe de ser um convite para a contemplação alienada do mundo, é um envio para levar os frutos da Ressurreição a toda a humanidade.
 

Oração
Senhor Jesus, agradecido(a) por ter sido escolhido(a) e enviado(a) por ti, prometo entregar-me totalmente à missão que me confiaste.





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