terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Jornal ECC Janeiro de 2015

 
 



ESCOLHA SER FELIZ

As pessoas felizes irradiam uma energia altamente positiva que ilumina o ambiente e contagia todos a sua volta. Não significa que a vida dessas pessoas esteja livre de problemas o que as diferencia das outras pessoas são as escolhas que elas fazem diante de cada situação.

Quando tiramos todos os detalhes das diferentes situações que sobra? As escolhas, as decisões a serem tomadas assim, posso escolher, ser uma pessoa vencedora e ir a luta ou simplesmente desistir ....
Posso escolher aprender com as situações e agir ou reclamar da sorte e aceitar que "é assim mesmo".

Posso escolher ser feliz ou ficar buscando a felicidade bem longe quando na realidade ela está em mim, a felicidade depende de nós das nossas atitudes e da nossa forma de ver o mundo.

A felicidade dá força e intensidade a toda nossa vida, tem o dom de propagar-se aos que amamos e iluminar quem caminha ao nosso lado.

Agradecemos a doação e ao serviço durante todo o ano de 2014.


Sejam felizes hoje e sempre!
  

Equipe dirigente 2015 á Equipe dirigente 2014
 
 
 DIA DE REIS

No Brasil, na América Latina e em diversos países da Europa, o dia dos Reis Magos é comemorado todo dia 6 de janeiro. No Brasil, inclusive, várias festas do nosso folclore são realizadas no interior do país.

Nos reisados, por exemplo, grupos de pessoas passam de casa em casa pedindo presentes e cantando músicas típicas. Esta festa foi trazida pelos colonizadores portugueses e espanhóis para o continente americano.

Curiosidade:

A estrela que colocamos no topo das árvores de Natal representa a estrela que conduziu os reis magos para a cidade onde nasceu o menino Jesus.

 

 
ANO DA CARIDADE
 
Guarda, na mente, que a caridade em teus atos deve ser a luz que vence a sombra.
Enquanto não compreendas que a caridade é sempre a bênção maior para quem a realiza, ligando o benfeitor ao necessitado, estarás na fase primária da virtude por excelência.
Poderás repartir moedas, a mãos-cheias; todavia, se não mantiveres o sentimento da amizade em relação ao carente, não terás logrado alcançar a essência da caridade.
Repartirás tecidos e agasalhos com os desnudos; no entanto, se lhes não ofertares compreensão e afabilidade, permanecerás na filantropia.
Atenderás aos enfermos com medicação valiosa; entretanto, se não adicionares ao gesto a gentileza fraternal, estarás apenas desincumbindo-te de um mister de pequena monta.
Ofertarás o pão aos esfaimados; contudo, se os não ergueres com palavras de bondade, não alcançaste o sentido real da caridade.
Distribuirás haveres e coisas com os desafortunados do caminho; não obstante, sem o calor do teu envolvimento emocional em relação a eles, não atingiste o fulcro da virtude superior.
A caridade é algo maior do que o simples ato de dar.
Certamente, a doação de qualquer natureza sempre beneficia aquele que lhe sofre a falta. Todavia, para que a caridade seja alcançada, é necessário que o amor se faça presente, qual combustível que permite o brilho da fé, na ação beneficente.
A caridade material preenche os espaços abertos pela miséria sócio-econômica, visíveis em toda parte.
Além deles, há todo um universo de necessidades em outros indivíduos que renteiam contigo e esperam pela luz libertadora do teu gesto.
A indulgência, em relação aos ingratos e agressivos;
A compaixão, diante dos presunçosos e perversos;
A tolerância, em favor dos ofensores;
A humildade, quando desafiado ao duelo da insensatez;
A piedade, dirigida ao opressor e déspota;
A oração intercessória, pelo adversário;
A paciência enobrecida, face às provocações e à irritabilidade dos outros;
A educação, que rompe as algemas da estupidez e da maldade que se agasalham nas furnas da ignorância gerando a delinquência e a loucura...
A caridade moral é desafio para toda hora, no lar, na rua, no trabalho.
Exercendo-a, recorda também da caridade em relação a ti mesmo.
Jesus, convivendo com os homens, lecionou exemplificando todas as modalidades da caridade, permanecendo até hoje como o protótipo mais perfeito que se conhece, tornando-a a luz do gesto, que vence a sombra do mal, através da ação do amor.
Caridade, pois, eis a meta.
Franco, Divaldo Pereira.
Da obra: Vigilância.
1a edição. Salvador, BA: LEAL, 1987.



AVISOS

REUNIÃO DE COORDENADORES:
Dia 06/02/2015 - Igreja São José - Olavo Oliveira, às 20 horas.

CRISTO ALEGRIA:
Dias 14,15 16 e 17 de fevereiro de 2015 iniciando após a missa.


 

 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Dirigentes ECC 2015





Formação da Equipe Dirigente 2015 do ECC Paroquia São Pedro e São Paulo:

Casal Pós Encontro: Neto e Estefânia
Casal Finanças: Dedé e Valda
Casal Palestra: Denir e Patricia
Casal Fichas: Darlan e Fabíola
Casal Montagem: Assis e Maria


domingo, 7 de dezembro de 2014

Informativo Eletrônico de dezembro 2014


Informativo Eletrônico Pascom On-Line mês de dezembro/2014 da Paróquia São Pedro e São paulo.

Clique aqui e acesse as informações.

Informativo Eletrônico Pascom On-line 12/2014
Clique aqui e acesse as informações.


Enquete, Qual a cor?


Enquete, Qual a cor?




Ajude ao nosso pároco a escolher a nova cor que deve ser pintada a fachada da nossa paroquia.
Com a usa opinião responda a nossa enquete no link abaixo, desde já agradecemos a sua colaboração.

Click no link e responda.




Desde já agradecemos a sua participação.



Palavra do Nosso Pastor.

 



Padre Marcos José - CM
Evangelho Marcos 1,1-8
Domingo, 07 de dezembro de 2014
2º Domingo do Advento
 


O MEU MENSAGEIRO

A vinda de Jesus foi devidamente preparada pela pregação e pelo testemunho de João Batista. O batismo de conversão para o perdão dos pecados, anunciado pelo Precursor, predispunha o coração das pessoas para a proposta do Reino que Jesus iria anunciar. A figura os costumes austeros do Batista constituíam um questionamento contínuo para quem buscava algo melhor e se dispunha a acolher o Messias que estava para vir.

O Precursor tinha consciência de ser um simples mensageiro de quem era mais forte do que ele e cuja grandeza tornava-o indigno até mesmo de desatar-lhe as sandálias. Tinha consciência da provisoriedade de sua missão. O batismo com água, que ele ministrava, seria substituído pelo batismo com o Espírito Santo, que seria conferido pelo Messias vindouro. Sua pessoa, pois, estava fadada a cair no esquecimento.

Contudo, o Batista não se sentia diminuído no exercício da missão que lhe fora confiada. Preparar os caminhos do Senhor era sua tarefa. Aplicava-se a ele, perfeitamente, o texto em que o profeta se referira ao mensageiro enviado por Deus para preparar o caminho do povo, de volta do exílio babilônico. Tratava-se, agora, de preparar o povo para entrar no Reino que seria instaurado por Jesus. O desempenho do Batista foi exemplar. Jesus podia caminhar seguro, nos caminhos preparados por ele.


Oração 
Senhor Jesus, a exemplo de João Batista, faze-me teu mensageiro, que prepare tua chegada no coração de quem precisa de ti.







sábado, 15 de novembro de 2014

Palavra do nosso Pastor.



Padre Marcos José - CM
Evangelho Mateus 25,14-30
Domingo, 16 de novembro de 2014
XXXIII Domingo do Tempo Comum
 
Os Talentos em ação.
Esta parábola, tendo provavelmente em sua origem algum dito de Jesus, parece ter sofrido acréscimos e adaptações quando veiculada entre as primeiras comunidades. As imagens da parábola são extraídas de uma sociedade oportunista consagrada ao mercado em busca do lucro. 
Na parábola, o senhor ambicioso, ao viajar, determina a seus três servos que façam render seu dinheiro. Os dois servos mais "fieis" fizeram o dinheiro render cem por cento. Contudo um servo mais tímido, temeroso da severidade do patrão, não querendo correr risco, escondeu o dinheiro que recebeu e devolveu-o tal qual. O senhor , afirmando-se como sendo aquele que "colhe onde não plantou e ajunta onde não semeou", qualifica o servo tímido de mau e preguiçoso. Os dois servos fieis e eficientes foram exaltados e o servo tímido foi lançado fora. A sentença final, "a quem tem será dado mais... daquele que não tem será tirado", é típica da sociedade excludente e concentradora de riquezas. A parábola tem um certo aspecto de caricatura irônica da sociedade. Suas imagens são pouco condizentes com a revelação de Jesus de Nazaré, manso e humilde de coração, que vem trazer vida para todos, sem exclusões. 
O Reino de Deus é o reino dos pobres, mansos, pacíficos e misericordiosos, com fome e sede de justiça e partilha. Com certo constrangimento, a parábola tem sido entendida como uma advertência aos discípulos afim de que façam frutificar seus dons pessoais, a serviço da comunidade e da sociedade. 
Na primeira leitura, a mulher que, com seus dons, trabalha tanto no serviço doméstico como na produção para o sustento da família, é louvada. Na segunda leitura Paulo estimula as comunidades à vigilância, a qual significa o serviço e o amor mútuo.






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