domingo, 20 de maio de 2012

Rosário, instrumento privilegiado de salvação e de luta


Rosário, instrumento privilegiado de salvação e de luta.


Devoção mariana por excelência, o Rosário foi revelado por Nossa Senhora a São Domingos de Gusmão. Salvando as almas dos pecadores e combatendo os inimigos da Igreja, tomou relevância ainda maior em Fátima, atraindo graças em profusão.
 Gregorio Vivanco Lopes


Iniciava-se o século XIII. A fé católica desabrochava esplendidamente por toda a Europa em frutos de justiça e caridade. Ao mesmo tempo, no campo civil, uma admirável e possante lógica levava os povos a se constituírem em Cristandade, a qual mereceu do Papa Leão XIII este belo elogio: “Nessa época a sociedade civil deu frutos superiores a toda expectativa, frutos cuja memória subsiste e subsistirá, consignada como está em inúmeros documentos”.(1) De fato, a sociedade temporal só alcança todo o seu esplendor quando baseada nas verdades eternas.
Problemas, dificuldades, erros e pecados os havia, é claro, pois não estávamos no paraíso celeste, mas não constituíam a nota dominante, como hoje em dia.


O demônio, porém, não cessa de perseguir as almas e as instituições, como advertiu São Pedro: “Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar”.(2) O inimigo dos homens vinha já obtendo, havia algum tempo, vitórias significativas no sul da França e norte da Itália pela propagação da heresia dos cátaros, também conhecidos como albigenses, em referência à cidade de Albi, sul da França, onde se localizava seu centro.
Cátaro vem do grego e significa “puro”. Os únicos “puros” eram os que aderiam ao catarismo e se submetiam a suas iniciações e prescrições. Todo o resto da humanidade era constituído pelos “impuros”. Ensinavam os cátaros que havia um deus mau, criador dos corpos humanos e da matéria em geral, ao lado de um deus bom, que criara as almas, as quais haviam sido aprisionadas nos corpos. Diversos bispos e nobres os protegiam. Ressuscitava-se assim a velha heresia gnóstica que tanto havia atribulado os primeiros tempos do cristianismo.
Os Papas tudo fizeram para tentar converter essa parcela dissidente do rebanho de Cristo. Enviaram apóstolos, missionários, pessoas virtuosas. Tudo em vão.
Além da salvação dessas almas transviadas, outra tarefa premente era evitar o contágio da heresia. E também sua influência nefasta sobre a sociedade temporal, a qual, nos centros cátaros, tendia a constituir-se à maneira de uma sociedade comunista cuja nomenklatura da época seria formada pelos “puros”.
O que fazer? A solução veio do alto, mais precisamente do Céu.


Nossa Senhora revela a devoção do Rosário a São Domingos




Um homem de Deus profundamente preocupado com a situação da Igreja e da Cristandade naquela região pregava incessantemente as verdades da fé. Era o espanhol São Domingos de Gusmão.
Muitos milagres marcaram sua evangelização entre os cátaros. Um dos mais famosos ocorreu em Fangeux, na diocese de Carcassona. “Os líderes cátaros apareceram em grande número, trazendo o livro que continha todas suas heresias. São Domingos levava um caderno no qual havia refutado a maioria desses erros. Como não chegavam a nenhum acordo, decidiram apelar para a prova do fogo. O escrito que permanecesse incólume numa fogueira seria o verdadeiro. Fizeram uma grande fogueira e nela jogaram o livro dos cátaros. Pouco depois estava este reduzido a cinzas. Lançaram então ao fogo o escrito de Domingos. Este voou ao ar sem se queimar e foi pousar numa viga do teto, onde deixou uma marca de fogo. Por três vezes os hereges repetiram o ato, com o mesmo resultado”.(3)
Mas nem mesmo milagres estrondosos convertiam aqueles corações empedernidos.
No ano de 1208, num dia em que São Domingos rezava fervorosamente na capela do recém-fundado convento de Prouille, no Languedoc francês, pedindo a intervenção da Santíssima Virgem, eis que Ela lhe aparece e diz que “como a saudação angélica tinha sido o princípio da redenção do mundo, era necessário também que essa saudação fosse o princípio da conversão dos hereges; que assim, pregando o Rosário que contém cento e cinquenta Ave-Marias, ele veria um sucesso maravilhoso em seus trabalhos e os mais empedernidos sectários se converterem aos milhares”.(4)
Era a instituição oficial do Rosário como arma sobrenatural contra a heresia recalcitrante. São Domingos não hesitou um instante. Pôs-se a pregar a oração do Rosário em todas as cidades infectadas pela heresia. O resultado foi surpreendente. As conversões, que antes não se produziam, agora se faziam aos milhares. Vários jovens começaram a aproximar-se do santo, constituindo assim o núcleo inicial daqueles que em breve seriam os frades da Ordem dos Pregadores, ou Dominicanos, que São Domingos fundaria.
Concomitantemente a esses fatos, a Cruzada movida por Simão de Montfort contra os albigenses, constituída por ordem do Papa Inocêncio III, debelava de modo inclemente os focos de cátaros renitentes, defendendo assim a Igreja e a sociedade temporal, cada uma delas golpeada a fundo pela heresia. O último reduto cátaro caiu em 1256. Comenta São Luis Grignion de Montfort: “Quem poderá contar as vitórias que Simão, Conde de Montfort, obteve contra os albigenses sob a proteção de Nossa Senhora do Rosário? Foram tão notáveis, que jamais se viu no mundo coisa parecida”.(5)
O Rosário nas vitórias da Cristandade
Entre outras graças insignes, alcançadas posteriormente pelo Rosário, figura a vitória dos católicos sobre os turcos em Lepanto, em 1571, quando a derrocada da Cristandade parecia iminente e uma intervenção milagrosa de Nossa Senhora a salvou. Por isso, São Pio V ordenou que no dia 7 de outubro de todos os anos se comemorasse uma festa em honra de Nossa Senhora das Vitórias, título alterado posteriormente pelo Papa Gregório XIII para Nossa Senhora do Rosário.
Outra vitória assinalada, no mesmo gênero e contra o mesmo inimigo — o Crescente — deu-se em 1716, em Petrovaradin, atualmente cidade da Sérvia. Em consequência dessa graça alcançada para a Cristandade, o Papa Clemente XI estendeu a festa de Nossa Senhora do Rosário ao conjunto da Igreja.
Em pleno século XX, a Áustria ficou livre da dominação comunista por efeito da Cruzada Reparadora do Santo Rosário, que galvanizou a população do país. Os soviéticos acabaram por retirar-se, sem que fosse preciso dar um tiro.
No Brasil, o Santo Rosário esteve na raiz do movimento católico que se insurgiu contra a dominação calvinista nos séculos XVI e XVII, no Rio de Janeiro e em Pernambuco.
O Rosário como penhor de futuras vitórias da Igreja
Se Nossa Senhora quis obter para a Cristandade grandes vitórias contra os inimigos da Igreja, podemos muito legitimamente concluir que, pela devoção do Rosário, a qual certamente deverá durar até o fim dos tempos, a Igreja poderá alcançar novas vitórias também espetaculares, bem como a implantação, nas almas e no mundo, da devoção ao Imaculado Coração de Maria. Era esta a aspiração constante do grande devoto do Rosário que foi Plinio Corrêa de Oliveira. Ele compôs algumas sublimes meditações para ajudar a rezar bem o Rosário, as quais se encontram publicadas na edição de maio/2012 da revista “Catolicismo”.
Na atual situação brasileira, em que a esquerda radical e de índole persecutória vai assumindo cada vez mais postos de comando, o Rosário se mostra especialmente necessário para os que desejam permanecer firmes na fé e combater por ela.
Veja-se, por exemplo, a aprovação pelo Supremo Tribunal Federal da união homossexual, da marcha da maconha, da aprovação do aborto de fetos anencefálicos; veja-se a orientação esquerdista de ministros e ministras do atual governo; considere-se o projeto de novo Código Penal, que estende as possibilidades de aborto e legaliza a exploração empresarial da prostituição; veja-se a retirada dos crucifixos dos tribunais gaúchos e outros locais; veja-se a ameaça sempre presente de criminalizar como homofóbico quem manifestar discordância em relação às práticas homossexuais; veja-se o fantasma do PNDH-3, que não só não foi revogado como vai sendo aplicado aos poucos.
A pretexto de “Estado laico”, os cristãos são cada vez mais marginalizados, vilipendiados, procura-se impedi-los de esgrimir seus argumentos religiosos, o que é concedido aos ateus. A onda organizada de cristianofobia que percorre o mundo encontra forte eco em nossa Pátria, embora por enquanto de modo não violento.
A recitação assídua do Rosário, sobretudo por aqueles que lutarem pelo advento do Reino de Maria — conforme as profecias de Fátima e as previsões de São Luis Grignion de Montfort — terá provavelmente um papel decisivo no triunfo da Santíssima Virgem. O Santo Rosário é um penhor de vitórias futuras.
Benefícios da recitação do Rosário
Em seu instrutivo livro O Segredo Admirável do Santíssimo Rosário, São Luis Grignion de Montfort assim resume os benefícios que podemos obter ao rezar o Rosário:
“1º) Os pecadores obtêm o perdão;
2º) As almas sedentas se saciam;
3º) Os que estão atados vêem seus laços desfeitos;
4º) Os que choram encontram alegria;
5º) Os que são tentados encontram tranquilidade;
6º) Os pobres são socorridos;
7º) Os religiosos são reformados;
8º) Os ignorantes, instruídos;
9º) Os vivos triunfam da vaidade;
10º) E os mortos são aliviados por meio de sufrágios.”
Felizmente, muito se tem falado sobre o Santo Rosário. A própria Santíssima Virgem disse em Fátima aos três videntes: “Eu sou a Senhora do Rosário. Quero que continuem a rezar o terço todos os dias”.
Rezar o Rosário todos os dias, ou ao menos um terço, é o que de melhor se pode recomendar.
_________
Notas
1. Encíclica Immortale Dei, de 1°/11/1885.
2. I São Pedro 5,8.
3. Plinio Maria Solimeo, São Domingos de Gusmão, in Catolicismo, agosto/2003.
4. Les Petits Bollandistes, Vies des Saints, d’après le Père Giry, Paris, Bloud et Barral, Libraires-Éditeurs, 1882, tomo IX, p. 283.
5. Obras de San Luis Maria Grignion de Montfort, El secreto admirable del Santissimo Rosario, Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid, 1954, p. 356.



terça-feira, 15 de maio de 2012

Informativo do ECC de Maio de 2012







Mães, amor sem preço.


Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.
Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:

Cortar a grama do jardim: R$3,00
Por limpar meu quarto esta semana R$1,00
Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você
ia às compras R$2,00
Por tirar o lixo toda semana R$1,00
Por ter um boletim com boas notas R$5,00
Por limpar e varrer o quintal R$2,00

* TOTAL DA DÍVIDA R$16,00.

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA
Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA
Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA
Pelo medo e pelas preocupações que me esperam - NADA
Por comidas, roupas e brinquedos - NADA
Por limpar-te o nariz - NADA
CUSTO TOTAL DE MEU AMOR – NADA

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Olhou nos olhos da mãe e disse:
“Eu te amo, mamãe!!!"
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:

"TOTALMENTE PAGO"

Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos. É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. E para sorte nossa é GRÁTIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas.


Pastoral do Batismo


1)             Para que existe o Batismo? 
Adão e Eva pecaram gravemente, desobedecendo a Deus, querendo ser iguais a Deus.
Foram, por isso, expulsos do Paraíso. Passaram a sofrer e a morrer.
Deus castigou-os e transmitiu a todos os filhos de Adão, ou seja, a todos os homens, o pecado original.
Mas Deus prometeu a Adão e Eva que enviaria seu próprio Filho, segunda Pessoa da Santíssima Trindade, que seria igualmente homem, para morrer na Cruz e pagar assim o pecado de Adão e Eva e todos os outros pecados.
Mas não basta que Jesus tenha morrido na Cruz. É preciso ainda que essa morte de Jesus seja aplicada sobre as almas para que elas reencontrem a amizade de Deus, ou seja, se tornem filhos de Deus e tenham apagado o pecado original.
Foi então para aplicar seu Sangue derramado na Cruz sobre nossas almas que Jesus instituiu o Sacramento do Batismo.

2) Quando foi que Jesus instituiu o Batismo?
Jesus instituiu o Batismo logo no início da sua pregação, quando entrou no rio Jordão para ser batizado por São João Batista. O Batismo de João não era um Sacramento. Só quando Jesus santifica as águas do Jordão com sua presença e que a voz do Pai se faz ouvir: “Este é meu Filho bem amado, em quem pus minhas complacências”, e que o Espírito Santo aparece sob a forma de uma pomba (foi então uma visão da Santíssima Trindade), é que fica instituído o Batismo.
Essa instituição será confirmada por Jesus quando Ele diz a seus Apóstolos: “Ide e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.”
Leia na Bíblia, no Evangelho de São Mateus, o Capítulo 3, Versículo 13.
 
3) Matéria e Forma
Jesus instituiu, então, o Batismo e determinou que fosse usada a água como matéria desse Sacramento. Foi também Jesus quem determinou a forma: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.”
O rito do Batismo consiste assim em derramar água na cabeça da pessoa que vai ser batizada, ao mesmo tempo em que se diz a forma.
Mas só isso não basta. É preciso ainda que o ministro tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja Católica no Sacramento do Batismo.
A Santa Igreja acrescentou também diversas orações preparatórias que completam a cerimônia. Quem já assistiu a um Batismo sabe que o Padre usa o sal bento, o óleo dos catecúmenos, o Santo Crisma, entrega a vela acesa aos padrinhos, veste a roupa branca no batizado e, principalmente, reza as orações contra o demônio, para que o pai da mentira nem se aproxime do batizado. Esse é o batismo Católico, o único instituído por Jesus, o único capaz de nos tornar filhos de Deus.
 
4) O Ministro do Batismo
Normalmente, o ministro do Batismo é um Padre. É ele quem recebeu de Deus o poder de trazer a Fé ao coração da pessoa batizada, tornando-a filha de Deus.
Mas pode acontecer que seja preciso batizar às pressas alguém. Se não houver um Padre por perto, qualquer pessoa pode batizar, desde que queira fazer o que a Igreja Católica faz no Batismo, que use água e diga as palavras da forma do Batismo.
Além da pessoa que está sendo batizada, do ministro que batiza, há também, na cerimônia do Batismo, os padrinhos, que seguram a criança. Normalmente escolhe-se para padrinhos um homem e uma mulher. Eles devem ser bons católicos, pois a função dos padrinhos é dar o exemplo, ajudar aos afilhados a aprender o Catecismo, a rezar, a conhecer e amar a Deus. São os padrinhos que respondem no nosso lugar as perguntas que o ministro faz durante a cerimônia.
 
5) Os efeitos do Batismo
O Batismo nos dá, pela primeira vez, a graça santificante, que é a amizade e a presença de Deus no nosso coração. Junto com a graça recebemos o dom da Fé, da Esperança e da Caridade, assim como todas as demais virtudes, que devemos procurar proteger no nosso coração.
Apaga o pecado original.
Apaga os pecados atuais e todas as penas ligadas aos pecados.
Imprime na nossa alma o caráter de cristão, fazendo de nós filhos de Deus, membros da Santa Igreja Católica e herdeiros do Paraíso.
Nos torna capaz de receber os outros Sacramentos.
Por isso tudo, vemos que o Batismo é absolutamente necessário para a salvação. Só entra no Céu quem for batizado.

6) Existem três tipos de Batismo
Além do Batismo da água, o normal, existem ainda dois outros modos de recebermos o Batismo: O Batismo de sangue e o Batismo de desejo.

O Batismo de sangue é recebido por uma pessoa que, sem nunca ter sido batizada, seja morta por defender a Fé católica. Foi o caso de muitos mártires que morreram por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.
O Batismo de desejo é recebido por uma pessoa que, sem ter como chegar até um Padre, morre sem poder receber o Batismo que desejava receber. Qualquer desses três modos de receber o Batismo é suficiente para nos dar a Fé e assim nos permitir ir para o Céu.


Oração, Doação, Pobreza, Simplicidade, Alegria...


Dizimistas

Oração, Doação, Pobreza, Simplicidade, Alegria...

O quinto mandamento da Igreja determinava, até pouco tempo, que é dever do católico "pagar o dízimo segundo o costume". Mas que costume será este?
A Igreja Católica tem se mostrado tolerante quanto à obrigação de se pagar a décima parte do que se ganha. A nova redação dada ao mandamento "pagar o dízimo segundo o costume" tornou-se "ajudar a igreja em suas necessidades".
O Brasil terminou, com a proclamação da república em 1889, separando a Igreja e o Estado. A partir dessa data a Igreja teve que improvisar um meio de sustentar suas atividades. Foi quando surgiu o sistema de cobrança de taxas pelos serviços religiosos tais como: casamentos, batizados, encomendações de missas, etc. que infelizmente, vigora até os dias de hoje devido a pouca adesão do católico à devolução do dizimo, pois no Brasil, o costume sempre foi com permissão da Igreja, em vista da pobreza do povo, pagar o que se pode, quando se pode e como se pode.
Mas o dízimo, bem entendido, exclui o egoísmo e integra o amor. Deve ser buscado com desejo constante, ou seja, sentir vontade e amor em participar de coração do dízimo que é fonte de graças, sinal de comunhão com Deus.
E inadmissível o dízimo como pagamento, ele deve ser entendido como devolução a Deus do que ele mesmo nos dá.
Nós dizimistas não podemos entender a devolução como troca de favores, devemos fazer essa devolução com amor, sem segundas intenções, sem exigirmos que a Igreja realize obras para incentivar a participação da devolução, porque mostrar obras é próprio dos políticos e não da Igreja.
Devemos participar do dízimo com apenas um sentimento - "Entrar em comunhão com Deus, participar de seu plano de salvação e estar em comum-união com a casa de Deus e a comunidade".
O dízimo é pessoal, não deve ser visto como troca mais sim: "Eu e Deus". Nós devolvendo a Deus, fazemos nossa parte, sem nos preocuparmos com o que vai ser feito do nosso dízimo. Deus faz parte dele, que é a orientação das pessoas que irão trabalhar nesta pastoral, para que o dinheiro seja empregado, obedecendo a três importantes dimensões:

1 - Dimensão religiosa: manter todos os gastos da Igreja; reformas, construções, pinturas, salários, materiais litúrgicos, água, luz, telefone, materiais de limpeza, etc.

2- Dimensão Missionária: investir nos diversos grupos (pastorais) da igreja quer seja dos jovens, adultos, crianças ou idosos...

3- Dimensão Social: Investir em obras de caridade, ajudar aos mais necessitados.
Quando permitimos sermos conduzidos por Deus, tudo acaba bem em nossas vidas. É isso que está faltando às pessoas - Fé - Entregar-se a Deus e tê-la como primeiro plano de nossas vidas.

Dízimo é a entrada em comunhão com Deus, é a partilha, mas para chegarmos a isso, precisamos educar nossa fé. Quando é Deus que pede, a oferta é conforme manda nossos corações e corações conscientizados conhecem seus deveres, conhecem as necessidades da sua paróquia, e na hora da devolução dos nossos dízimos atenderemos com amor e fidelidade ao pedido de Deus.



Caminhado pela Paz 2012

            

           

          

          

          


Casais Aniversariantes Junho






                           
      Casais Aniversariantes Junho



CASAL
ENDEREÇO
ECC
D.C
ANOS
BODAS
Edvaci e Cristina
Rua D. Lúcia Pinheiro, 2556, São Francisco
22º
01/06/2003
08
Barro
Léo e Paula
Rua VIII, 317, Antônio Bezerra
22º
05/06/2004
07
Marcos e Lurdinha
Rua P, 106, Vila Velha 04
17º
06/06/1998
13
Linho
Tico e
Aldenir
Av. Major Assis, 1347-A, Jardim Guanabara
26º
06/06/2010
01
Papel
Evandro e
Jacinta
Av. Mozart Lucena, 2730, Quintino Cunha
07º
12/06/1977
34
Oliveira
Gonzaga e
Lúcia
Rua Rosa Leite de Oliveira, 861, Quintino Cunha
13º
12/06/1965
46
Alabastro
Fernando e
Célia
Rua Rosinha Sampaio, 1439, Quintino Cunha
17º
20/06/1998
13
Linho
Zé Roberto e Toinha
Rua São João, 170, Jerusalém
23º
24/06/2006
05
Madeira
Marquinho e Maria
Rua São João, Jerusalém
08º
25/06/1995
16
Safira
Marcelo e
Vládia
Travessa São João do Oeste, 141, Quintino Cunha
26º
27/06/2010
01
Papel
Amaro e
Geralda
Rua Creusa Rocha, 792, Jardim Guanabara
04º
28/06/1969
42
Prata dourada
Andrade e
Fátima
Rua Carlos Walraven, 47, Jardim Guanabara
25º
28/06/1973
38
Carvalho
Dirivan e
Ana
Rua Pierre Luz, 395, Jardim Guanabara
25º
29/06/1993
18
Turquesa
Roberto e
Adalva
Rua Rosinha Sampaio, 1310-A, Quintino Cunha
09º
30/06/1981
30
Pérola
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XXVII Encontro de Casais com Cristo

A união das equipes da Sala e de Ordem e Limpeza do XXVII ECC deu a origem da Equipe Roxa, veja quem são os participante da equipe destaque 2011.
Tarefa realizada pela equipe Roxa de Amor por Cristo, na Gicana do ECC 2011 da Paróquia de São Pedro e São Paulo. No tempo da brilhantina, bons tempos não voltam mais.